Mosteiro da Serra do Pilar – Gaia
Chamada popularmente de Ponte Dom Luís, a sua designação oficial é Ponte Luís I. Apesar de ser comummente referida como “Dom Luís”, o nome completo da ponte não inclui o título nobiliárquico.
Fatos Curiosos sobre Porto
Diz-se que um indivíduo é “fino como o alho” ou “fino que nem um alho” se ele é muito esperto, muito sagaz e astucioso. A expressão terá sido originada pela personalidade do mercador portuense Afonso Martins Alho, que foi responsável pelo tratado de 1353, no reinado de D. Afonso IV, entre a Inglaterra e Portugal e que, pela sua sagacidade, o povo eternizou.
Em “John Wick”, thriller norte-americano de 2014 que tem Keanu Reeves como protagonista, existe uma cena em que é bem visível a lombada de um livro sobre a obra do arquiteto portuense Álvaro Siza Vieira.
O 31 de Janeiro de 1891 foi uma data marcante no final do século XIX e princípio do século XX, pois nesse dia estalou no Porto uma revolta de militares do exército a favor da abolição da monarquia e implantação da república. A revolta foi suprimida, tendo resultado em doze mortos e quarenta feridos. Com a implantação da república em 1910, os revoltosos do 31 de Janeiro foram considerados heróis, e muitas ruas ganharam o nome 31 de Janeiro, incluindo a antiga Rua de Santo António no Porto, que fora o palco principal da revolta.
Não é implausível que trinta e um adquirisse entretanto o significado de confusão, problema, zaragata ou pancadaria.
Mas que grande 31 !
Chamada popularmente de Ponte Dom Luís, a sua designação oficial é Ponte Luís I. Apesar de ser comummente referida como “Dom Luís”, o nome completo da ponte não inclui o título nobiliárquico.
Chamada popularmente de Ponte Dom Luís, a sua designação oficial é Ponte Luís I. Apesar de ser comummente referida como “Dom Luís”, o nome completo da ponte não inclui o título nobiliárquico.
Prepare-se para uma imersão na comunidade judaica do Porto, cuja história remonta ao século XII.
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Receita da Francesinha à moda do Porto – Surpreenda seus amigos com esta receita autêntica de Francesinha à moda do Porto.
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Uma mistura de Palácio de Versailles com Igreja de São Francisco.
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Uma Declaração De Amor Ao Norte De Portugal
As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer.” Ver mais…
História & Origem
Muralhas Fernandinas é o nome pela qual ficou conhecida a cintura medieval de muralhas do Porto, da qual somente pequenas partes sobreviveram até aos nossos dias.
O verdadeiro nome é Forte de São Francisco Xavier, mas é conhecido entre os portuenses como Castelo do Queijo, este peculiar nome foi devido ao castelo ter sido construído em cima de uma rocha de granito cujo formato arredondado fazia lembrar um queijo.
Esta designação terá surgido no século XVII, quando o forte foi construído para defender a costa dos ataques dos piratas vindos do Norte de África.
A rua foi assim chamada em homenagem a Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, figura proeminente das Guerras Liberais, nomeadamente do episódio do Cerco do Porto.
Começou a ser aberta em 1836, através de terrenos que pertenciam à abandonada cerca dos padres Congregados, que fugiram do Porto, abandonando o convento, quando D. Pedro entrou na cidade à frente do Exército Libertador.
Consta que a criação da mítica Francesinha á moda do Porto terá sido por volta de 1952 e que na sua forma original era servida com bife de perna de porco assada em pão bijou. Esta terá sido inventada logo após ao fracasso de tentar implementar “croque monsieur” junto dos portuenses. Ver mais…
Em gratidão pelos sacrifícios suportados pelos portuenses durante o Cerco do Porto, D. Pedro, IV de Portugal e I do Brasil, doou o seu coração em testamento à cidade do Porto, hoje está preservado na capela-mor da Igreja da Lapa. Também pode ser visto no centro do antigo Brasão da Cidade do Porto, assim como no símbolo do FCP.
Coração de D. Pedro IV está guardado a cinco chaves e precisa de mil cuidados.
Sabias estas Curiosidades sobre o Porto? São precisas seis pessoas para chegar até ao coração, numa operação que implica sempre riscos para a relíquia.
Até meados do século XVI, os membros da nobreza estiveram proibidos de viver no Porto.
Em 1339, D. Afonso IV restringe a permanência de fidalgos no Porto.
Nobres e altos membros do clero ficam assim proibidos de comprar casa na cidade, sob pena de expropriação; ficam impedidos de permanecer dentro das muralhas, sob pena de prisão. Os nobres ficam, ainda, obrigados a pagarem por tudo que consumissem, sob pena de apreensão dos seus cavalos.
Em 1374, D. Fernando por carta ordena expressamente aos nobres do reino que não permanecessem no Porto por mais de três dias.
Várias vezes, os nobres tentaram contornar as proibições. O caso de Rui Pereira ( 1475) ficou celebre quando se recusou a sair do Porto. Os homens do concelho avisaram-no três vezes para sair, como era costume. Pediram, ainda, ao bispo do Porto para dissuadir o nobre de contrariar os direitos ancestrais da terra. Rui Pereira insistiu em ficar. O povo juntou-se e ateou fogo à casa, situada na Rua Nova, hoje rua do Infante D. Henrique. O nobre conseguiu fugir com vida para a margem esquerda do Douro até às Terras de Santa Maria da Feira.
Corria o ano de 1872, quando começaram a circular na cidade do Porto os chamados Carros Americanos, que consistiam em carruagens rebocadas por animais. A Invicta tornou-se assim a primeira cidade portuguesa a ter os carros americanos, que circulavam sobre carris. Em 1895, a linha entre o Carmo e a Arrábida é electrificada, tornando-se o Porto a primeira cidade da Península Ibérica a ter carros elétricos. Atualmente, os carros elétricos são um símbolo da cidade e levam a sua história além fronteiras. Um dos carros elétricos do Porto, de 1929, está em São Francisco, EUA, na Market Street Railwal.
Com mais de 120 mil documentos já está disponível online, este arquivo conserva a documentação produzida pela autarquia portuense desde a Idade Média, bem como diversos arquivos de ordem particular e colecções. Ver mais
Aurélio Paz dos Reis (Porto, 28 de Julho de 1862 — Porto, 18 de setembro de 1931) foi um comerciante floricultor português, fotógrafo amador que deixou um valioso acervo fotográfico, revolucionário republicano e maçom convicto, considerado o pioneiro do cinema em Portugal por ter realizado e produzido os primeiros filmes portugueses como a A Saída do Pessoal Operário da Fábrica Confiança, que é por sua vez, uma réplica do primeiro da história do cinema, rodado em França pelos irmãos Lumière, em (1894 – 1895) La Sortie de l’usine Lumière à Lyon. – Curiosidades sobre o Porto
Video da Antiga Feira Popular nos jardins do Palácio de Cristal em 1975 por António Tavares.