Descubra 10 livros imperdíveis sobre a cidade do Porto, saiba mais sobre as suas histórias, lendas e segredos. Uma (oporto)nidade de Ler as curiosidades, expressões populares da cidade. Uma viagem pelas tradições e cultura portuense.
Inclui também uma seleção de pequenos textos publicados em revistas e jornais.
Livro disponível aqui
Sinopse:
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Sinopse:
Um imperador caloteiro; um amor de fazer perder a cabeça; uma igreja envergonhada; estas são algumas das histórias desconhecidas (ou pouco conhecidas) da maioria das pessoas, que agora partilho consigo, estimado leitor, através das páginas deste meu novo livro.
Há anos comecei a pensar em como seria interessante descobrir outras histórias de um Porto que se esconde nas traseiras dos edifícios, invisível, por isso, a quem passa apressado pelas suas ruas ou sobe as suas escadinhas.
Julguei que sabia muito do Porto, das pessoas que nele habitam, das suas ruas e ruelas, esconsas e estreitas, e dos sorrisos atrás das janelas. Mas um dia comecei a olhar também para os jardins escondidos nas traseiras das casas e para o interior de certas habitações e a prestar mais atenção a certas imagens das nossas igrejas e capelas. E não imaginam as histórias e outras curiosidades que acabei por descobrir…
Editor: Porto Editora
Páginas: 176
Sinopse:
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 4º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma.
As gémeas, mais os seus amigos Pedro, Chico e João, desta vez foram para o Porto passar umas férias.
Como não podia deixar de ser, levaram consigo o Faial e o Caracol. No comboio tiveram imensa sorte, pois conheceram a Rita e o seu cão Boxie. A Rita tinha um grupo enorme de primos e amigos com quem costumava organizar montes de programas.
Juntos, acabaram por viver uma aventura empolgante. Tudo começou com a descoberta de um túnel. Onde iria dar? Seria perigoso explorá-lo? Passaria de facto por baixo do Douro, como afirmavam as lendas?
Uma noite, às escondidas, decidiram tentar a sorte…Mas alguém tinha de ficar cá fora, de vigia…O que viram uns, o que adivinharam outros, foi o princípio da história.
Há anos comecei a pensar em como seria interessante descobrir outras histórias de um Porto que se esconde nas traseiras dos edifícios, invisível, por isso, a quem passa apressado pelas suas ruas ou sobe as suas escadinhas.
Julguei que sabia muito do Porto, das pessoas que nele habitam, das suas ruas e ruelas, esconsas e estreitas, e dos sorrisos atrás das janelas. Mas um dia comecei a olhar também para os jardins escondidos nas traseiras das casas e para o interior de certas habitações e a prestar mais atenção a certas imagens das nossas igrejas e capelas. E não imaginam as histórias e outras curiosidades que acabei por descobrir
Editor: Editorial Caminho
Páginas: 182
Sinopse:
Aqui pretendo falar da capacidade da cidade — recuperando-lhe o corpo físico, o construído, a matéria, o concreto — reconstruir ou reencontrar ou, se calhar (numa previsão mais realista, para não admitir demasiado entusiasmo), nem mais, nem menos, resistir, resistir e conservar a alma.
Sem lhe mexer no essencial. Actualizando-a com pinças para a adaptar aos tempos modernos e impetuosos em que o falar à moda do Porto — trocando os vês pelos bês —e de cima da burra para o centralismo e a mediocridade continuam a ser excelentes indicadores da sanidade do sentir (se) tripeiro.
No fundo é esse o seu encanto: ser tradicionalista mas rasgar, quando necessário, as convenções. Ser previsível e, de repente, inventar a diferença e construir o não conhecido.
Da Introdução
Sinopse:
Cruzeta, Morcão, Andor violeta!, Vai-te quilhar!, Ferrar o Jeco, Baim’á loja!, Descolhoado, Molete, Briol e Aloquete são algumas das mais de 4000 palavras e expressões que podemos encontrar, porque…o Porto é uma Naçom!
É também na forma de comunicar que os portuenses se afirmam, num linguajar único, rico e divertido. O Dicionário de Calão do Porto apresenta-nos a maior e a mais rica compilação de palavras e expressões de PORTOguês. São mais de 4000 significados, que vão dos termos que só os nossos avós ainda se lembram às novas gírias urbanas, passando, claro, pelas expressões tão carismáticas e genuínas das nossas gentes.
A obra contém, também, 30 artigos desenvolvidos sobre palavras que são típicas do Porto, aventando a sua origem e explicação, numa perspetiva sociolinguística e etimológica.
Este é um livro que todos os que amam o Porto devem ler. E os (que pensam) que não amam, vão passar a amar, depois de ler o Dicionário de Calão do Porto!
Sinopse:
Uma das cidades mais antigas da Europa, o Porto ficou conhecido em todo o mundo graças ao seu maravilhoso vinho. Elevando-se das íngremes encostas do Douro – o rio do ouro – com pitorescas praças, igrejas e casas com fachadas de azulejos coloridos, o seu antigo nome Portucale está na origem do nome do nosso país: Portugal. Hoje em dia, o Porto é um vibrante centro comercial e cultural, que se orgulha das suas ligações históricas com o mundo exterior.
Uma leitura essencial de um dos escritores mais famosos que escreve sobre Portugal, Porto – A Entrada para o Mundo utiliza os belos edifícios e pontos de referência em toda a cidade para conduzir o leitor numa viagem por toda a sua riqueza histórica desde as suas origens até à era moderna.
«Apaixonei-me pelo Porto e ainda o amo. (…) As espetaculares pontes da cidade, as suas margens vertiginosas e as íngremes encostas com edifícios antigos, as velhas casas do porto, as grandes praças: estava encantada por tudo.»
J.K. ROWLING
Sinopse:
Uns ainda entre nós, outros já desaparecidos, são pedaços de memória da cidade, que marcam ou marcaram a história de um Porto travesso e malandro.
Sinopse:
A mais recente incursão de Helder Pacheco na cidade não é apenas um livro sobre os tascos do Porto; não é também um estudo etnográfico, nem um itinerário gastronómico ou roteiro de lugares, nem repositório de vinhos, petiscos e estabelecimentos pitorescos.
Em suma: não é nenhuma espécie de culto em tempos de perda. Não – é outra coisa. Ao leitor caberá ver, e ler…
Sinopse:
Este livro é, ao mesmo tempo uma coletânea de histórias do Porto e um guia para quem pretende conhecer o Porto dessas histórias.
Com ele, parta à descoberta de um Porto diferente. De um Porto monumental, mas também da cidade das escadinhas, da aragem que sobe do Douro, dos recantos típicos que se precipitam nas encostas sobre o rio. E sobretudo descubra o Porto de quem o habitou e habita, do portuense de todos os tempos, da sua longa caminhada de milénios e do afã que sempre o motivou na construção da sua cidade.
Caminhe pelo Porto, atravesse a sua história e descubra os seus segredos, na companhia de quem melhor o conhece.
Sinopse:
Antiga, mui nobre, sempre leal e invicta cidade do Porto. Com este título no brasão de armas, o Porto tem uma história riquíssima, que se confunde com a do próprio país. Manuel de Sousa, um dos mais entusiastas divulgadores da história da cidade, leva-nos numa visita guiada pelo passado, através de acontecimentos que constituem uma parte fundamental da identidade portuense, como o desastre da Ponte das Barcas, as invasões francesas e o sofrimento que infligiram à população, o legado deixado pelos judeus (não será por acaso que a cidade alberga a maior sinagoga da Península Ibérica), a história da mãe de todas as praças portuenses: a da Liberdade, ou o famoso cerco do Porto, que acabou por dar à cidade o título de «Invicta». Mas muitos dos aspetos relatados nesta obra são bem menos conhecidos ou estão mesmo por descobrir, contribuindo assim para sublinhar o carácter sedutor e fascinante do Porto. O atual Palácio da Bolsa, um dos ex-libris da cidade, foi construído sobre as ruínas do Convento de São Francisco, local onde o rei D. João I pernoitou antes de casar com D. Filipa de Lencastre. Já a Rua do Almada, paralela à Avenida dos Aliados, homenageia João de Almada e Melo que, juntamente com o seu filho, mudou para sempre a face do Porto e criou aquilo que hoje conhecemos como Baixa. Na Igreja da Lapa, encontra-se, numa pequena urna de prata, o coração de D. Pedro IV, que deixou expresso que aquele fosse legado à cidade. Os cafés, antigos botequins, foram antros de conspirações e grandes exemplos do que de melhor havia na arquitetura e decoração. Foi nos cafés da Praça que se preparou a revolta republicana de 31 de janeiro de 1891 e o Piolho foi o primeiro botequim portuense a ter eletricidade e a adquirir uma máquina de café La Cimbali que deu o nome ao cimbalino. Estas são apenas algumas das histórias, segredos e curiosidades presentes neste livro que marcam a história da Invicta ao longo dos tempos.