
Renata Carvalho – Manifesto transpofágico
Renata Carvalho – Manifesto transpofágico RIVOLI Grande Auditório
14 e 15 de Maio
Manifesto Transpofágico é a transpofagia, da transpologia de uma transpóloga. “Hoje eu resolvi me vestir com a minha própria pele. O meu corpo travesti” Renata “se veste” com seu próprio corpo para narrar a historicidade da sua corporeidade. “O meu corpo veio antes de mim, sem eu pedi. Ele é mais velho do que eu”. Renata se alimenta da sua “transcestralidade”. Come-a, digere-a. Uma transpofagia. “Da minha história ou minhas histórias ou nossas histórias, a maioria são iguais”. Renata narra a construção social e imagética do corpo transgénero, a sexualização, os estereótipos, a transfobia estrutural, a criminalização, o encarceramento em massa, a violência, a patologização que permeia esses corpos, como o dela. A vivência Travesti. Nos convida a olhar, a observar, a ver seu corpo Travesti. Nos traz ele em primeira pessoa. O Corpo Travesti como um experimento, uma cobaia. É uma Travaturgia, uma escrevivência. Um manifesto de um Corpo Travesti. Letreiro pisca TRAVESTI. TRAVESTI. TRAVESTI. — Renata Carvalho
Estreia nacional
Direção Luiz Fernando Marques (Lubi)
Luz Wagner Antônio
Vídeo e projeção Cecília Lucchesi
Maquinista Ciro Schu
Produção Corpo Rastreado
Coprodução Risco Festival, MITsp, Corpo Rastreado
RENATA CARVALHO, nascida em 1981, em Santos (São Paulo), é atriz, diretora, dramaturga e transpóloga (antropóloga transgénero). É fundadora do MONART – Movimento Nacional de Artistas Trans, onde cria o Manifesto Representatividade Trans, que visa que artistas transgénero interpretem personagens transgénero. Fundou ainda o Coletivo T, o primeiro coletivo artístico formado integralmente por artistas transgénero em São Paulo.
Renata Carvalho – Manifesto transpofágico RIVOLI Grande Auditório