
Os Três Porquinhos – O Musical
Esta não é apenas a história conhecida dos três porquinhos e as suas casas de Palha, Madeira e Pedra! Esta é simultaneamente uma história de família, amor e carregada de aprendizagens, que jamais poderão esquecer.
Alex, pai de família, leva as suas duas filhas Anita e Tinita a fazer um piquenique! Anita tem o telemóvel avariado e acha que não vai conseguir sobreviver a tal “catástrofe”. Tanto Tinita como a sua irmã tudo o que querem é ter a sua mãe, que está emigrada a trabalhar, de volta a casa. Para tentar compensar essa tristeza, Alex, que é um veterinário apaixonado pela sua profissão, e que tem como animais preferidos os porquinhos, decide contar-lhes uma história que elas jamais esquecerão: “Os Três Porquinhos”.
Enquanto nos contam a história, vão cantando canções didáticas, em que ensinam a contar, ensinam as “vozes” de alguns animais, a defesa do ambiente, e, sobretudo, a dar valor ao trabalho em equipa e à importância da família.
Três irmãos com as alcunhas de 1, 2 e 3 têm como missão construir cada um a sua casa, de modo a escaparem ao forte vento de Inverno e do lobo malvado que pode aparecer a qualquer momento. O irmão mais novo, muito preguiçoso, decide construir a sua casa em palha pois é muito leve e será fácil de contruir. O irmão nº 2 escolhe madeira para construir a sua casa, acha bonita e rápida e assim poderá ir descansar mais cedo! O irmão 3, o mais velho e sábio, não tem dúvidas de que a pedra, embora dê mais trabalho e exija mais dedicação, é a melhor escolha, mais forte e mais resistente.
Qual terá sido a melhor opção? Conseguirá o lobo derrubar estas três casas de palha, madeira e pedra? Isso é o que Anita e Tinita irão descobrir. Mas estariam elas à espera de uma visita inesperada no piquenique com o seu pai?
Os Três Porquinhos – O Musical – Coliseu do Porto
Boa noite,
Apesar do espetáculo ser giro para crianças porque sinceramente basta saírem da rotina que gostam de qualquer coisa… Mesmo assim fiquei um pouco desiludida com este teatro pois achei que mesmo sendo para crianças parecia ter sido escrita por uma. Há vários pontos que vou salientar que aconselho vivamente a melhorarem:
– a roupa do lobo é simplesmente ridícula, era um lobo ou um palhaço?
– a parte que cantam com tantas saudades pela mãe, ate dedicam uma música dá a entender até que a mae morreu, e depois no final ela aparece como se nada fosse quando no fundo esteve a trabalhar, algo que pela música do “trabalhar” vocês defendem vivamente e depois parece que criticam por ela estar ausente. No entanto, ninguém percebeu o porquê da historia se centrar numa familia que a mae está ausente em vez duma familia de porcos. No final a mae faz a vénia junto com os outros mesmo no meio como se fosse a protagonista principal quando no teatro todo nunca apareceu a nao ser no final.
– a musica do “trabalhar trabalhar” ficava melhor um pouco antes dos porquinhos começarem a construir a casa pois aí era importante salientar que devem trabalhar
– a musica da reciclagem, achei interessante, mas muito tempo. Atinge-se com dois refrões a ideia.
– a música do lobo soprar é pessima, o som de fundo demasiado alto nem se nota que sopra e para mim demasiado assustador para um dia como o carnaval que devia ser algo mais leve. Fizeram a música do trabalhar, da saudade da mae e da reciclagem e a musica da história principal é péssima e muito mórbida.
– os porquinhos nao precisam de falar com sotaque se nao ninguém entende o que dizem
– o climax da história é o lobo queimar o rabo… Nao se percebeu e o que deduzi é que para sermos todos amigos devemos ser vegetarianos
– sugiro na próxima fazerem uma musica mais bonita, centrarem-se mais numa familia de porcos em que eles crescem e saem de casa e constroem as suas casas, com uma musica mais leve, sopros do lobo que se perceba que sao sopros e arranjar uma forma de se entender que ele sobe pela chaminé. Penso que nem a palavra chaminé foi mencionada nem sequer havia lareira com fogo, era um género de caldeirão que la tinha ou assim que nem se percebeu nada.
Apesar de tudo isto a minha filha gostou mas ha falhas aqui imperdoáveis e que na minha opinião devem ser revistas.
Obrigada
Atentamente
Isabel Esteves