
TRATADO, A CONSTITUIÇÃO UNIVERSAL – TEATRO CARLOS ALBERTO
Tratado, a Constituição Universal questiona a sociedade e os sistemas políticos, incluindo a democracia, pelo seu insucesso na resolução de questões como o fascismo, o racismo, a xenofobia ou a guerra. Nos Estados Democráticos Unidos, cada Estado é governado por um regime diferente, onde não existem os conceitos de naturalidade e de migração. A cada cinco anos, realiza-se o Dia Internacional do Voto. Cada cidadão viverá no Estado correspondente ao ideal expresso pela votação. A mudança de Estado e de emprego processa-se, o conceito de família é dispensado. Mas o caos instala-se quando a rivalidade entre os Estados ganha proporções incontornáveis e o Grande Estado Conservador proíbe os cidadãos de comparecerem no Dia Internacional do Voto.
FICHA ARTÍSTICA
criação e encenação Diogo Freitas
texto Filipe Gouveia, Genário Neto, Inês Fernandes, Maria Teresa Barbosa, Pedro Barros de Castro
dramaturgia e assistência de encenação Filipe Gouveia
sonoplastia e desenho de som Cláudio Tavares
desenho de luz Pedro Abreu
produção executiva Ruana Carolina
acompanhamento fotográfico Simão do Vale Africano
interpretação Genário Neto, Inês Fernandes, Maria Teresa Barbosa, Pedro Barros de Castro
produção Momento – Artistas Independentes
coprodução Centro Cultural Vila Flor, Teatro Municipal de Bragança, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Nacional São João
residência artística O Espaço do Tempo
PREÇOS
TRATADO, A CONSTITUIÇÃO UNIVERSAL – TEATRO CARLOS ALBERTO