Merche Blasco apresenta Fauna em Serralves — uma performance que dá voz às forças invisíveis do som

Merche Blasco apresenta Fauna em Serralves — uma performance que dá voz às forças invisíveis do som

O ciclo O Museu como Performance recebe no dia 18 de outubro, às 18h00, no Museu de Serralves, a artista e compositora espanhola Merche Blasco com o espetáculo “Fauna”, uma experiência sonora e visual que transcende os limites entre tecnologia, corpo e natureza.

📅 Data: 18 de outubro
⏰ Horário: 18h00
📍 Local: Museu de Serralves — R. de D. João de Castro, 210, Porto
💶 Entrada: incluída no bilhete de acesso ao museu
⏱ Duração: 35 minutos

🎧 Sobre a performance
Fauna é uma performance de improvisação ao vivo em que instrumentos e artefactos criados pela própria artista ganham vida através do toque e da interação física. Blasco explora materiais alternativos e campos eletromagnéticos, tornando audíveis as forças energéticas invisíveis que conectam corpos e espaço.

O resultado é uma paisagem sonora orgânica e mutante, onde frequências, vibrações e gestos se fundem num diálogo entre o humano e o tecnológico, evocando a interligação de todas as formas de vida — uma verdadeira “fauna” sonora.

“Por meio da exploração e do toque, Blasco traz um entusiasmo lúdico e alienígena a materiais sonoros sérios e profundos: de ambientes cintilantes a batimentos viscosos de graves extraterrestres, uma vívida mistura de texturas e ritmos borbulha do seu caldeirão de sons imprevisíveis.” — Rewire Festival

🎵 Sobre a artista
Merche Blasco é artista sonora, performer e investigadora espanhola, radicada em Nova Iorque. O seu trabalho cruza arte sonora, eletrónica experimental e performance interativa, explorando as relações entre o corpo e o som. Participou em festivais e instituições internacionais como Rewire (Haia), CTM (Berlim) e New Museum (Nova Iorque), sendo reconhecida pela criação de dispositivos sonoros únicos que questionam as fronteiras entre o humano, o digital e o ambiental.

✨ Fauna é uma experiência sensorial e conceptual que transforma o espaço museológico num ecossistema vibrante, onde a escuta se torna um ato de descoberta.