
Albano no Coliseu do Porto
A partir de lugares mitológicos e filosóficos, e da exploração da personagem de Albano Beirão, Rui Paixão questiona o seu lugar enquanto palhaço, mas também o do público enquanto público e, eventualmente, enquanto palhaço também. Noção(e medo) do ridículo todos temos, mas talvez seja possível arranjar motivos para rir no desconforto. Despindo, não vestindo, a máscara. Nesta criação, estreada em 2021, Rui Paixão confronta o espectador com imagens estereotipadas e que fazem parte do nosso imaginário quando falamos de palhaços, trocando-lhes a volta ao adulterar e confrontá-las com textos e intenções que ampliam o significado da palavra “palhaço”.
Uma criação de Rui Paixão/Holy Clowns Direção artística, encenação, conceito e performance Rui Paixão
Cenografia e adereços Cristóvão Neto
Desenho de luz e direção técnica Manuel Abrantes
Olhar externo e desenvolvimento dramatúrgico António Oliveira
Sonoplastia Diogo Melo
Bilhetes aqui
Albano no Coliseu do Porto