Egito sempre exerceu um fascínio quase místico sobre quem sonha viajar e explorar o mundo. Pirâmides que desafiam o tempo, templos imponentes que contam histórias milenares e o eterno enigma de faraós que marcaram a história da humanidade. Mas agora, em 2025, surge um acontecimento que promete redefinir a forma como viajamos no tempo: a tão aguardada abertura do Grande Museu Egípcio (Grand Egyptian Museum – GEM).
Imagine-se a caminhar por um espaço ultramoderno, com mais de meio milhão de metros quadrados, capaz de reunir sob o mesmo teto a maior coleção de artefatos faraónicos do planeta. É exatamente isso que o GEM promote, uma experiência que mistura orgulho nacional, inovação tecnológica e o peso de mais de 5.000 anos de civilização.
Este é um daqueles momentos que marcam uma geração: finalmente, o mundo terá acesso a uma joia arquitetónica e cultural que já está a ser chamada de o maior museu arqueológico do mundo. Se é apaixonado por história, cultura ou simplesmente procura a viagem de uma vida, continue a ler, porque vai querer ser dos primeiros a testemunhar este marco histórico no Egito.
Imagine um sonho tão grande que levou décadas a ganhar vida. Foi exatamente assim com o Grande Museu Egípcio (GEM). A ideia nasceu no final dos anos 90, quando o Egito percebeu que o lendário Museu do Cairo, apesar do seu prestígio, já não conseguia conter a vastidão do património faraónico. Era como tentar aprisionar o deserto dentro de uma garrafa, simplesmente impossível.
Nasceu então o desafio: criar um espaço digno de mais de 5.000 anos de civilização. Foram precisos anos de planeamento, tecnologias de última geração e investimentos colossais, mas cada etapa foi movida pelo orgulho de erguer não apenas um museu, mas um verdadeiro presente para a humanidade. O resultado é arrebatador. Um edifício moderno, de linhas monumentais, erguido a poucos minutos das Pirâmides de Gizé. E nada disto é acaso: ao sair do GEM, terá diante dos olhos Quéops, Quéfren e Miquerinos, um cenário tão épico que parece retirado de um filme. É como se cada peça exposta tivesse regressado ao coração do seu império, exatamente onde tudo começou.
Mais do que um espaço de exposição, o Grande Museu Egípcio é um tributo vivo a cinco milénios de cultura. É o ponto de encontro entre passado e futuro, tradição e inovação, orgulho nacional e partilha universal. Cada visitante é convidado a caminhar lado a lado com os faraós, a descobrir segredos intemporais e a sentir que a história não pertence apenas aos livros, mas continua a escrever-se, viva, diante dos seus olhos.
O que vai encontrar no GEM? Um espetáculo de história que deixa qualquer um boquiaberto:
Logo à entrada, um colosso com mais de 3.000 anos e 82 toneladas recebe os visitantes. É impossível não se sentir pequenino diante desta lenda.
Na entrada, vai caminhar sob um obelisco gravado há milénios e depois subir uma escadaria monumental ladeada por esfinges e colossos. O percurso termina com uma vista panorâmica das Pirâmides de Gizé, uma transição perfeita entre passado e presente.
Mais de 5.000 peças reunidas pela primeira vez: a máscara funerária de ouro, sarcófagos, joias, o trono e até objetos pessoais. Um dos maiores tesouros arqueológicos do mundo.
Um gigante de 4.500 anos, construído para que o faraó navegasse com o deus Sol na eternidade. Tem quase 44 metros e deixa qualquer visitante sem palavras.
Uma galeria imponente com dez figuras monumentais alinhadas lado a lado — como uma audiência privada com o faraó.
Coroas, colares, cetros e ornamentos que brilham como novos. O verdadeiro luxo dos faraós, exposto em vitrinas que parecem jóias por si só.
Do período pré-dinástico à era greco-romana, 12 enormes salas revelam o Egito em diferentes épocas: sociedade, religião, guerra e poder.
Ferramentas, cerâmica, vestuário, sarcófagos e rituais. É aqui que o visitante descobre como os antigos egípcios viviam, trabalhavam e rezavam.
Um monumento gravado há mais de 3.000 anos, célebre por conter a referência mais antiga a Israel fora da Bíblia.
O “hospital das relíquias”, onde especialistas restauram papiros, múmias e sarcófagos diante dos visitantes. Um espetáculo de ciência e arqueologia ao vivo.
Projeções 3D, realidade aumentada e experiências digitais que transformam a visita numa viagem sensorial pelo Egito Antigo.
Um espaço lúdico e educativo, com jogos, recriações digitais e atividades que transformam crianças em pequenos exploradores.
Com capacidade para milhares de pessoas, o GEM também é palco de conferências, concertos e eventos internacionais.
Um espaço monumental, cheio de luz, que enquadra as Pirâmides ao fundo. É daqueles lugares onde apetece parar só para absorver a grandiosidade.
Réplicas de artefactos, livros, recordações e peças exclusivas para levar um pedaço do Egito consigo.
Se está a planear incluir o Grande Museu Egípcio (GEM) no seu roteiro pelo Egito, algumas informações úteis podem tornar a sua experiência ainda mais agradável e proveitosa.
Há pacotes de viagens que incluem não apenas a visita ao GEM, mas também passeios às Pirâmides de Gizé, ao Cairo histórico e até cruzeiros no Nilo. Essas opções fazem parte das Melhores Viagens ao Grande Museu Egípcio para quem deseja uma experiência completa.
Sabe aquele tipo de lugar que já impressiona só pela arquitetura, antes mesmo de você entrar? Pois é exatamente isso que acontece com o Grande Museu Egípcio (GEM). Ele não é só um museu… é uma verdadeira obra de arte em si!
O edifício foi projetado pelo estúdio irlandês Heneghan Peng Architects, que conseguiu criar algo gigantesco, moderno e, ao mesmo tempo, em sintonia com o cenário das pirâmides e do deserto. As linhas geométricas lembram a imponência dos tempos faraônicos, mas o uso do vidro e dos espaços abertos dá aquela sensação leve e futurista do século XXI. Agora, imagina entrar no átrio central, um espaço banhado de luz natural, pensado para deixar qualquer um de boca aberta. A ideia é que você se sinta num templo moderno, só que aqui a grande divindade é a própria história do Egito. E não para por aí: logo na entrada, você dá de cara com a majestosa estátua de Ramsés II, recebendo os visitantes com toda a sua imponência. É o tipo de cena que você nunca mais esquece!
Por tudo isso, muita gente acredita que o próprio museu vai acabar se tornando um ícone arquitetônico tão importante quanto as pirâmides que o cercam. Ou seja: mesmo antes de ver as exposições, o prédio já é uma atração à parte.
Muitos museus pelo mundo exibem coleções egípcias de cair o queixo, o Louvre em Paris, o British Museum em Londres, o Metropolitan Museum em Nova Iorque… todos eles guardam pedaços importantes dessa civilização. Mas o Grande Museu Egípcio (GEM) tem algo que nenhum outro pode oferecer: o Egito no Egito.
Aqui, cada artefato respira o mesmo ar da sua origem. A localização, a poucos passos das Pirâmides de Gizé, transforma a visita numa experiência única: você não apenas contempla os tesouros dos faraós, mas também sente a energia do cenário onde tudo aconteceu. É como se a história se fechasse em círculo, primeiro você vê o que eles construíram, depois encara de perto quem eles realmente foram. Outro detalhe que torna essa abertura histórica é a escala da coleção. Estima-se que o GEM abrigue mais de 100 mil peças, incluindo a coleção completa do túmulo de Tutancâmon, exibida pela primeira vez em sua totalidade. Isso significa que até quem já visitou o Egito antes vai se surpreender com peças nunca vistas em outros lugares. Estar entre os primeiros a visitar este espaço em 2025 será um privilégio raro, daqueles que ficam para sempre na memória. Imagine contar aos seus netos que viu de perto a inauguração do museu mais aguardado do século!
E tem mais: a própria inauguração do museu foi pensada como um marco cultural e turístico, reforçando o Egito como um dos destinos mais desejados do planeta. Não é à toa que especialistas dizem que o GEM vai mudar para sempre a forma como viajamos para o país. Agora me diz: você já imaginou entrar num museu, ver os tesouros de Tutancâmon e, ao sair, ter as Pirâmides de Gizé diante dos seus olhos?
Se há uma estrela no Grande Museu Egípcio, ela atende pelo nome de Tutankhamon. O faraó-menino que reinou há mais de 3.000 anos continua a fascinar o mundo desde que, em 1922, o arqueólogo Howard Carter descobriu a sua tumba intacta no Vale dos Reis. O achado foi descrito como “o maior tesouro arqueológico de todos os tempos”, e agora, pela primeira vez na história, a coleção completa de Tutankhamon estará reunida no mesmo espaço.
São mais de 5.000 artefatos, desde a icónica máscara funerária de ouro maciço, que reflete eternidade em cada detalhe, até os sarcófagos decorados, joias finíssimas, estátuas, carruagens, mobiliário e até objetos pessoais do jovem faraó. É quase como espiar a vida íntima de um rei que partiu demasiado cedo, mas deixou para trás um legado capaz de atravessar os séculos.
O impacto é indescritível: cada peça não é apenas um objeto antigo, mas um fragmento da alma de uma civilização que acreditava na imortalidade. As joias brilham como se tivessem sido feitas ontem, os tronos e camas de ouro revelam o luxo inimaginável da corte egípcia, e até pequenos jogos e utensílios do dia a dia lembram que Tutankhamon, apesar de faraó, também foi humano. E ainda assim, o museu deixa claro: Tutankhamon é só o começo. Ele pode ser o protagonista mais famoso, mas o GEM abriga milhares de outros tesouros igualmente impressionantes, de Ramsés II a Quéops, de estátuas colossais a papiros delicados. O espetáculo é infinito, e cada sala do museu é uma nova revelação.
Portanto, se há um destino que deve estar no topo da sua lista, este é ele. Uma viagem para Egito em 2025 não será apenas turismo, será a chance de testemunhar um marco histórico mundial. O Grande Museu Egípcio espera por si de braços abertos, pronto para transformar a sua visita na viagem de uma vida, uma verdadeira jornada rumo à eternidade