Variety, de Bette Gordon – Ciclo Neo/n Noir
🎬 Variety, de Bette Gordon – Ciclo Neo/n Noir
No dia 15 de maio de 2025, às 19h15, o Batalha Centro de Cinema exibe Variety, uma obra provocadora da realizadora Bette Gordon, inserida no ciclo Neo/n Noir.
📅 Data: 15 de maio de 2025
🕖 Horário: 19h15
📍 Local: Batalha Centro de Cinema, Praça da Batalha, 47 – Porto
💸 Bilhetes: 2,5–5 €
🔞 Classificação etária: 12+
🔗 Mais info: Batalha Centro de Cinema
🎞️ Sinopse:
Christine, jovem escritora do Michigan, aceita um trabalho numa bilheteira de cinema pornográfico perto de Times Square para pagar a renda. O que começa como um simples emprego transforma-se numa espiral de obsessão e desejo, desafiando convenções sobre a sexualidade feminina. Variety desconstrói o género noir com uma perspetiva crítica e feminina, num filme que conta com a colaboração de figuras marcantes da cena artística de Nova Iorque como Kathy Acker (argumento), John Lurie (música) e Nan Goldin (no elenco).
✨ Um clássico transgressor que continua atual e inquietante – venha ver o desejo e a identidade sob uma nova lente cinematográfica.
🎬 Variety, by Bette Gordon – Neo/n Noir Film Series
On May 15, 2025, at 7:15 PM, Batalha Centro de Cinema screens Variety, a bold and subversive film by director Bette Gordon, as part of the Neo/n Noir cycle.
📅 Date: May 15, 2025
🕖 Time: 7:15 PM
📍 Location: Batalha Centro de Cinema, Praça da Batalha, 47 – Porto
💸 Tickets: €2.5–5
🔞 Age Rating: 12+
🔗 More info: Batalha Centro de Cinema
🎞️ Synopsis:
To afford rent in New York, Christine, a young writer from Michigan, takes a job at a porn cinema box office near Times Square. Instead of remaining detached, she becomes entangled in the atmosphere of eroticism, spiraling into obsession. Variety is a radical take on noir and voyeurism, confronting female sexuality with a critical gaze. Featuring contributions from NYC’s avant-garde scene, including Kathy Acker (screenplay), John Lurie (soundtrack), and Nan Goldin (cast).
✨ Don’t miss this daring exploration of desire, power, and female subjectivity through the lens of noir.
