
Telectu | Basilar Schema | Tendency | GAM – FERRO BAR
19/02/2022 | Sábado | Ferro Bar
Concertos : Telectu | Basilar Schema
DJsets: Tendency + GAM
DJsets: Tendency + GAM
Entrada: 8 eur
A nave “Telectu” beijou languidamente a superfície do planeta Ferro Bar.
O oiro do rio cravejava em mil estrelas o firmamento da ramagem repleta de ecrãs vídeo; raios de vento solar agitavam os anéis refulgentes da água, argênteos cometas sopravam no veludo das folhas. Cada cintilação era relativa a um som específico no radar mental.
Muito longe, a neblina de Betelgeuse, quase silenciosa; além, Aldebaran, mais próxima e intensa, chispando clusters de sons; com um ruído fantástico, a fosforescente Alfa Centauri; deleitou-se com a energia sónica radioforme do frutedo de Cassiopeia; mini-relâmpagos alumiavam o líquido Orion num som estrídulo percussivo e contínuo.
Ouvia-se o chocalhar do rio na sua curva de Via Láctea, rasgando a vegetação atonal; a nebulosa magalhânica das copas entrava em amorce com a Lua de Magalhães; o micro-tonal duma super nova ofuscante; seguiu-se um vazio silêncio que cegava infra-sons acelerados… depois… misticamente… glissando e, súbita agitação das folhas musicais prenhes de seiva.
Ouviu-se uma gama entre sons infra e ultra, raios resplandecentes Pink Floyd. Impulsos sonoros informacionais variáveis , cordas sibilantes.
Na perspectiva textural, uma corola, Tau Ceti, roçava em elipses as pétalas de Andrómeda; pressentiu-se o explodir microacústico dum planetóide alojado numa semente; a queda asa delta amarela dum meteoro vindo do topo da árvore dissonante que ao poisar no solo levantou poeira sideral de ruídos remisturados.
O concreto e o imaginário; mais longe até a vista ficar louca de som imenso: o Sol, que naquela manhã embebedava de radiações audioextravagantes… e nos confins da Galáxia, entre os sons da Natureza – uma melodia arcaica de uma guitarra e um sintetizador a esvairem-se…
“Música!”- o Humano não estava só no Universo…”
O oiro do rio cravejava em mil estrelas o firmamento da ramagem repleta de ecrãs vídeo; raios de vento solar agitavam os anéis refulgentes da água, argênteos cometas sopravam no veludo das folhas. Cada cintilação era relativa a um som específico no radar mental.
Muito longe, a neblina de Betelgeuse, quase silenciosa; além, Aldebaran, mais próxima e intensa, chispando clusters de sons; com um ruído fantástico, a fosforescente Alfa Centauri; deleitou-se com a energia sónica radioforme do frutedo de Cassiopeia; mini-relâmpagos alumiavam o líquido Orion num som estrídulo percussivo e contínuo.
Ouvia-se o chocalhar do rio na sua curva de Via Láctea, rasgando a vegetação atonal; a nebulosa magalhânica das copas entrava em amorce com a Lua de Magalhães; o micro-tonal duma super nova ofuscante; seguiu-se um vazio silêncio que cegava infra-sons acelerados… depois… misticamente… glissando e, súbita agitação das folhas musicais prenhes de seiva.
Ouviu-se uma gama entre sons infra e ultra, raios resplandecentes Pink Floyd. Impulsos sonoros informacionais variáveis , cordas sibilantes.
Na perspectiva textural, uma corola, Tau Ceti, roçava em elipses as pétalas de Andrómeda; pressentiu-se o explodir microacústico dum planetóide alojado numa semente; a queda asa delta amarela dum meteoro vindo do topo da árvore dissonante que ao poisar no solo levantou poeira sideral de ruídos remisturados.
O concreto e o imaginário; mais longe até a vista ficar louca de som imenso: o Sol, que naquela manhã embebedava de radiações audioextravagantes… e nos confins da Galáxia, entre os sons da Natureza – uma melodia arcaica de uma guitarra e um sintetizador a esvairem-se…
“Música!”- o Humano não estava só no Universo…”
Telectu | Basilar Schema | Tendency | GAM – FERRO BAR