
TANG PING, UM WESTERN MODERNO SOBRE NÃO SER NINGUÉM
“Estamos juntos. O que é que se segue?”, perguntava-se em 2021 o coletivo Visões Úteis na folha de sala de Diziam que do outro lado havia um caminho que cortava o tempo da demanda em dois. A pandemia não permitiu a sua apresentação e TANG PING, um western moderno sobre não ser ninguém é o espetáculo em que voltamos a estar juntos. Uma estação de rádio prepara um programa comemorativo de A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells, que pretende refletir sobre o poder dos media. Mas ao longo da produção do evento, os promotores e a equipa contratada não parecem estar sintonizados quanto aos objetivos da iniciativa. Com direção de Ana Vitorino e Carlos Costa, TANG PING desenvolve-se em torno de tentativas falhadas para contar uma história. O desejo de recriação de “uma noite de rádio, tragédia e morte” vai transformar o estúdio num campo de batalha, onde cada um tem de escolher entre lutar, render-se… ou desistir.
FICHA ARTÍSTICA
direção Ana Vitorino, Carlos Costa
texto Ana Vitorino, Carlos Costa, Gemma Rodríguez
cenografia, adereços e figurinos Inês de Carvalho
banda sonora original e sonoplastia João Martins
desenho de luz Pedro Correia
vídeo e design gráfico Sara Allen
assessoria artística e de comunicação Carlota Castro
coordenação de produção Alice Prata
produção executiva Pedro Monteiro
interpretação Ana Vitorino, Carlos Costa, Inês Filipe, Pedro Roquette e Ana Azevedo, José Barreto, Mário Moutinho (voz off)
coprodução Visões Úteis, Teatro Municipal da Guarda, Teatro Municipal de Vila Real, Teatro Nacional São João
apoio Acción Cultural Española
PREÇOS
DESCONTOS
- Cartão Amigo TNSJ
- Cartão Estudante
- Cartão Jovem
- Grupos entre 10 e 20 pax
- Maiores de 65 anos
- Profissional Teatro
- Quarta-Feira
- Quinta-feira
TANG PING, UM WESTERN MODERNO SOBRE NÃO SER NINGUÉM – TEATRO CARLOS ALBERTO