Provas com o produtor – às 5ªas feiras na Casa do Vinho Verde
Prove 3 Vinhos Verdes com diferentes perfis e saiba tudo sobre os terroirs e as castas que lhes dão origem. Converse com o produtor, todas as quintas-feiras ao final do dia, na casa mais bonita do Porto – Palacete Silva Monteiro – Rua da Restauração, 318 – Porto.
As sessões decorrem às 5ªas feiras, em dois horários distintos, das 18h00 às 18h45 e das 19h00 às 19h45, sendo que cada horário tem a lotação máxima de 20 pessoas.
A participação custa 8,00€ por pessoa, a inscrição prévia é obrigatória e pode ser realizada em ww.vinhoverde.pt
Prove 3 Vinhos Verdes com diferentes perfis e saiba tudo sobre os terroirs e as castas que lhes dão origem. Converse com o produtor, todas as quintas-feiras ao final do dia, na casa mais bonita do Porto
As sessões decorrem às 5ªas feiras, em dois horários distintos, das 18h00 às 18h45 e das 19h00 às 19h45, sendo que cada horário tem a lotação máxima de 20 pessoas.
A participação custa 8,00€ por pessoa, a inscrição prévia é obrigatória e pode ser realizada *AQUI*
Sessões previstas:
25 de agosto – Valados de Melgaço
«Dando seguimento ao conhecimento e tradição familiar, de várias gerações, na produção de uvas e vinhos de qualidade na Quinta de Golães, a Valados de Melgaço, Lda é um projecto familiar que pretende apresentar a casta Alvarinho trabalhada no seu expoente máximo.
Hoje, apresenta vinhos de qualidade reconhecida, a partir de vinhas velhas e novas, predominantemente da casta Alvarinho, com duas marcas próprias:
? Valados de Melgaço
? Quinta de Golães.
Produzimos vinhos com personalidade, elegância e harmonia que revelam toda a magia da casta Alvarinho e do terroir de Monção e Melgaço.»
1 de setembro – Quinta de S. Gião
«O resultado de quase 50 anos da nossa dedicação
Porque esperar também é uma arte, ao longo de quase meio século a Quinta São Gião tem implementado uma filosofia de viticultura e enologia que visa produzir os melhores vinhos com base nas condições naturais da região.»
8 de setembro – VERCOOPE
«A Vercoope é uma união de sete Cooperativas Vitivinícolas da Região dos Vinhos Verdes: Amarante, Braga, Guimarães, Famalicão, Felgueiras, Paredes e Vale de Cambra. Foi criada em 1964 com o objetivo de engarrafar, comercializar e distribuir o vinho produzido pelos viticultores destas cooperativas. A união permitiu juntar a produção de 4 000 viticultores e lança-la no mercado, nacional e internacional, conseguindo mais qualidade, dimensão e competitividade. A qualidade dos vinhos é reconhecida e comprovada pelos consumidores, pelas vendas e pelas centenas de prémios conquistados em competições de vinhos e imprensa especializada.»
15 de setembro – Casa da Tojeira
«Integrada na Região Demarcada dos Vinhos Verdes, Sub-Região de Basto, a Casa da Tojeira dispõe de condicionalismos edafo-climáticos que imprimem aos seus vinhos intrínseca tipícidade e personalidade própria.O amor à terra aliado a este privilégio da natureza, singulares cuidados nos amanhos culturais da vinha e adequadas técnicas no tratamento e laboração dos mostos, evidenciam a qualidade do vinho produzido e preservam a sua ancestral qualidade. Alvarinho,Azal e Arinto como castas predominantes nos brancos, Vinhão, Azal Tinto, Padeiro de Basto, Borraçal nos tintos, constituem um leque que satisfaz requintados paladares.»
22 de setembro – Quinta da Lixa
«A Quinta da Lixa é o testemunho vivo da paixão que a Família Meireles sempre teve pelo Vinho Verde. Presente em várias áreas de negócios, esta família, que já era proprietária de várias vinhas em redor da pequena Vila da Lixa, decide criar em 1986 um pequeno negócio que se tornaria no que é agora a Quinta da Lixa – Sociedade Agrícola, Lda.»
29 de setembro – Quinta do Tamariz
«A Quinta do Tamariz é um território de História e histórias.
O legado do que é hoje a Quinta do Tamariz começou a ser desenvolvido por António Borges, ainda em finais do século XIX, um banqueiro completamente rendido aos deleites da vinha que decidiu expandir a sua atividade, inicialmente centrada no prestigiado banco Casa Borges & Irmão, para a exportação de vinhos feitos nas suas quintas.
Foi, contudo, a partir de 1926, com D. Lúcia Borges Vinagre, que tendo herdado de seu pai, António Borges as quintas em S. Miguel da Carreira, em Barcelos, que se dá início a um forte desenvolvimento vitivinícola.
Tanto na vinha como na adega o lema é: mais física menos química.»
6 de outubro – Vinhos Norte
«A VINHOS NORTE é uma empresa vocacionada para a produção de Vinhos Verdes. Fundada em 1971 é uma empresa de cariz familiar que procura aliar a tradição de fazer vinho com a inovação no sector.»
13 de outubro – Quinta de Monforte
«A essência da Quinta de Monforte está na preservação do património vitícola da região, com a criação de vinhos de excelência, autênticos e genuínos.»
20 de outubro – 100 Igual
«Desde o século XVIII, a família produz Vinhos Verdes nas sub-regiões de Amarante e Sousa.
João Camizão, vindo do negócio de Telecomunicações, decidiu durante uma missão na Índia, criar o seu próprio vinho – Sem Igual – um Vinho Verde único.
A primeira colheita do Sem Igual foi em 2012.»
27 de outubro – Falua | Quinta do Hospital
«Acredita-se que a origem desta Quinta remonta ao Sec XII, período da História em que a mãe de D. Afonso Henriques ? D. Teresa ? terá doado as terras à Ordem do Hospital. Na Idade Média os hospitais eram destinados a acolher e dar hospitalidade a viajantes.»
3 de novembro – Márcio Lopes
«Márcio Lopes nasceu no Porto em 1983 e desde idade tenra teve contacto com a vida rural e com a agricultura através dos seus avós. Licenciou-se em Engenharia Agronómica em 2006, na Universidade do Porto. Ainda durante o seu período académico começou a trabalhar com o Enólogo Anselmo Mendes, em Melgaço, onde fez a sua primeira vindima com a casta Alvarinho. Do norte de Portugal ruma até à Austrália em 2008, onde faz duas vindimas ? Rutherglen e Tasmânia.»
10 de novembro – Quinta de Soalheiro
«Desde que nos lembramos, o Alvarinho sempre esteve presente no nosso Território. Tradicionalmente, na nossa região, as videiras eram plantadas nas bordaduras dos campos, com os cereais a ocuparem lugar central nas parcelas. Em 1974, João António Cerdeira e os seus pais, António Esteves Ferreira e Maria Cerdeira, decidiram quebrar essa tradição e plantaram a primeira parcela de vinha contínua da casta Alvarinho em Melgaço. O pioneirismo de João António marcou a história da nossa família, que desde aí está ligada à produção de Alvarinho no nosso Território.»