Palcos Instáveis – Tales Frey O corpo nunca existe em si mesmo
Palcos Instáveis – Tales Frey O corpo nunca existe em si mesmo
DEZEMBRO
17/12 sex 19:30 CAMPO ALEGRE Sala-Estúdio
18/12 sáb 17:00 TMP ONLINE
CAMPO ALEGRE & ONLINE
Duração 3:00min
Classificação etária 6+
Condições TMP Online Visualização disponível 24h (entre as 17h00 de 18 de dezembro e as 23h59 de 19 de dezembro)
Coaching e texto crítico Francesca Rayner
Operação de luz e som Nuno Olivieri
Performers convidadas A Xavier, Helena Ferreira, Hilda de Paulo, Julia Antunes, Marianna London, Nádia Monteiro, Sophia Ferreira
Assistência de produção Tânia Dinis, Letícia Maia
Poses simples e aleatórias executadas por corpos desprovidos de identidade em tempos curtos e controlados. É desta maneira que cinco performers utilizam as suas massas corpóreas ora para remeterem à dança ora para lembrarem a escultura. Em alusão à escultura surrealista de Man Ray, Objeto a ser destruído (1923), além de leituras pautadas por narrativas e efeitos imprevisíveis, há uma clara proposta de observação ritmada da obra quando um metrónomo é acionado para propor andamentos variados. — Tales Frey
Tales Frey é um artista transdisciplinar representado pela Galeria Verve de São Paulo. Com doutoramento em estudos teatrais e performativos pela Universidade de Coimbra, tem apresentado os seus trabalhos em diversos eventos e instituições nacionais e internacionais: The Kitchen e Satellite Art Show, em Nova Iorque; museu les Abattoirs, em Toulouse; MACRO – Museo d’Arte Contemporanea di Roma, em Roma; Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, no Rio de Janeiro; BienalSur, em Buenos Aires; Akureyri Art Museum, na Islândia; TSB Bank Wallace Arts Centre, em Auckland; Galeria Labirynt, na Polónia; Defibrillator Gallery, em Chicago; Kuala Lumpur 7th Triennial – Barricad, em Kuala Lumpur; The Biennial 6th Bangkok Experimental Film Festival, em Bangkok; Tentre outros.
Desde a sua criação em 2012 que o ciclo Palcos Instáveis incentiva o trabalho de criadores emergentes da cidade do Porto e do Norte do país. Com a assinatura da Instável — Centro Coreográfico e a coprodução do Teatro Municipal do Porto, os Palcos Instáveis facilitam residências artísticas de criação, a produção, a comunicação e apresentação de novas obras, possibilitando o cruzamento de experiências artísticas e oferecendo à cidade o contacto com linguagens coreográficas emergentes.