OCELO, DE DANIELA CRUZ

Sinopse
– Ocelo.

– Eu sei o que isso é: são olhos coloridos que existem nas penas de algumas aves.

– Ocelo é olhar o belo.

– Ocelo é uma deusa, inventada com o mundo que trazemos dentro.

– Ocelo é uma deusa que se revela.

– Há quem diga que se pavoneia.

Ocelo é um espetáculo sensorial e multidisciplinar, dirigido ao público mais jovem, que parte da necessidade de olhar, de forma positiva, para o contexto em que vivemos e pela vontade de criar sobre o belo. Parte também da vontade de explorar o belo como um lugar onde a realidade e a nossa imaginação se encontram; o belo como uma sensação de espanto, de UAU.

– Espanto é espalhar encanto. Esp-anto.

Ficha Artística
Direção e Interpretação l Daniela Cruz

Em cocriação com/ Interpretação l Ángela Diaz Quintela e Carina Albuquerque

Música original l Samuel Martins Coelho

Imagem l Ártemis Provou

Dramaturgia e textos l Nuno Preto

Desenho de luz l Cárin Geada

Cenografia e figurinos l Pedro Azevedo

Produção executiva l Inês Pinheiro Torres

Fotografia l Renato Cruz Santos

Apoio à residência artística l Central Elétrica, Teatro Municipal do Porto, Companhia Instável

Produção l Nome Próprio

Apoio l Fundação GDA

Coprodução l Teatro Municipal do Porto

Nome Próprio

Direção artística l Daniela Cruz

Produção e Difusão l Andreia Fraga

Produção executiva l Nuna Reis

Informações Adicionais
A aquisição de um bilhete para um espetáculo no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery permite o estacionamento no Parque de Estacionamento da Docapesca, mediante o pagamento de 1 euro.