
O estafeta toca sempre duas vezes
Texto: Antony Sousa e Pedro Miguel Dias Encenação: Pedro Miguel Dias Com: Inês Cardoso, Vânia Mendes e Estafeta Produção: Primeira Pedra Teatro
SINOPSE
“Bom, dizem-me que o tempo se está a esgotar, portanto vou ser rápido. Queria só agradecer aos meus pais pela oportunidade de estar vivo, aos meus gatos por me ensinarem mais sobre amor próprio do que qualquer pessoa, e aos meus cães por me ensinarem a perdoar e a estar presente. Por fim deixo um cumprimento personalizado a todos que receberam em mãos uma pizza entregue por mim nos últimos meses. A resposta é o amor. Não percam mais tempo a pensar. Os pensamentos mataram mais vidas do que os serial-killers todos que existiram antes dos telemóveis e impressões digitais. E do que o Hitler. Não que eu concorde com o homem. Aquilo de facto não se faz, porém o número de pessoas que se consome em pensamentos é comprovadamente superior aos indivíduos que passaram pelos terrores dos campos de concentração, e estiveram na guerra de espingarda em riste. Com amor.” Estafeta
O estafeta toca sempre duas vezes