
Missa dos Laicos
O Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery comemora o Dia Mundial da Música com três concertos de bandas emergentes, representadas pela editora independente Saliva Diva.
Neste primeiro domingo de outubro, Saliva Diva dá a conhecer, no Café Concerto do Teatro, os projetos NILE VALLEY, MARQUISE e PALMIERS.
MISSA DOS LAICOS
17H00 abertura de portas
17H30 Nile Valley
18H15 Marquise
19H00 Palmiers
. CE: + 6 anos
. Duração: 120 minutos
. Informações e reservas: https://constantinonery.bol.pt/
. Café Concerto do Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery| 1 de outubro | 17h00
. Entrada: Preço Inteiro – 7,50€
Sénior ( >65 ) – 5,00€
Estudante – 5,00€
Grupos = 10 – 20% sobre o valor de preço inteiro
Mobilidade reduzida e pessoas c/necessidades especiais – 50% sobre o valor de preço inteiro
BIO BANDAS
NILE VALLEY, banda criada no Porto em 2020 e formada por 3 músicos: Teresa Sarmento (voz, teclado e electrónica), Ricardo Martins (baixo e fx) e João Almeida (bateria e electrónica) onde a voz, um baixo, e a electrónica se fundem num amplo espaço para
explorar sem um conceito pré-definido, assente em narrativas que não contam histórias, mas apenas ideias delas. A exploração experimental com influências no Jazz, Soul e Hip Hop, deu fruto ao primeiro álbum “floating lines”, lançado a 9 de Março de 2023.
Depois do lançamento do primeiro single “new beginning” , o trio passou por alguns palcos como o Maus Hábitos (Porto), ZigurFest (Lamego), Feira do Livro (Porto) e Citynizer (Porto). O single de estreia teve recepção em algumas rádios como RDP Internacional “Posto de escuta”, rádio RUM “Português Suave”, Esradiopt, Rádio Mais Oeste, Antena Minho.
MARQUISE é um projeto de Matias Ferreira (Bateria), Miguel Azevedo (Baixo) e Miguel Pereira (guitarra). Embrionários do Porto, o grupo cruza várias influências musicais internacionais e nacionais como GNR, Ornatos Violeta, Sonic Youth, Fontaines DC, Clã, Dry Cleaning, The Strokes e Red Hot Chilli Peppers. A banda procura reavivar o perfume que é o rock portuense, para o efeito lançaram-se no panorama musical recentemente com o seu primeiro projeto, o EP “MARQUISE”. Contam com algumas atuações como a abertura no M.Ou.Co para a banda irlandesa Just Mustard, organizado pela promotora SUSPEITOS, e uma performance no FaupFest 2023.
“A Marquise surge no País das morgadinhas, da tradição dos pavimentos melódicos dos anos 90, das baixelas marteladas e pratos ondulados pelo vento. Tudo começa por M, nos canaviais do rock que Júlio Dinis sonhou, onde meninas bonitas usam pedais de distorção e criticam ideias liberais — Marquise é Mafalda, Matias e Miguel vezes dois, como quem se olha ao espelho-elho-elho. Juntos fazem música de quem Kurt o Cobain, a piscar o olho aos génios suicidas de eras feitas à mão, com uma voz feminina capaz de os trazer novamente à vida. Em Seattle chovia o ano todo e os músicos fechavam-se na garagem a tocar. A Marquise queria ser uma varanda no Porto, mas taparam-lhe o ar livre. Agora, munida de garganta, baquetas e palhetas, ataca ferozmente as paredes para se dar a conhecer ao mundo. As canções estão a bater com força, abram-lhe uma janela.”
PALMIERS
Formados entre o Porto e Monção, o projecto PALMIERS é o doce que todos os fãs de bandas como Battles e Memória de Peixe vão querer degustar, graças aos seus loops, ritmos, synths e linhas de baixo repletas de groove. O rock é a base de onde Ricardo Prado (guitarra), Tito Sousa (bateria), Gabriel Costa(teclados e percussões)e José Silva (baixo) partem em exploração de universos como o krautrock, o tropicalismo, o progressivo e o dreampop. Estrearam-se nos palcos em Junho de 2016 e apresentaram-se desde então por toda a península Ibérica.Apresentações em palcos relevantes como Casa da Música, ZigurFest, Museum Festum, Festival A Porta, entre outros. O primeiro trabalho de estúdio conta com a produção de Vitor Hugo Barros e Zézé Cordeiro (Equations) e de Pedro Augusto (Live Low, Ghuna X).