
Joy” + “Ôrí” — com conversa com Dori Nigro e Hanayrá Negreiros
“Joy”, de Samona Olanipekum Samona Olanipekum para Ahluwalia.
“Ôrí”, de Raquel Gerber e Beatriz Nascimento Tendo como fio condutor o percurso de Beatriz Nascimento, historiadora que moldou o pensamento antirracista e feminista do Brasil, “Ôrí” acompanha os movimentos negros no país entre 1977 e 1988. O filme ancora-se na relação entre Brasil e África e problematiza a busca por uma identidade social, política e cultural que contemple, também, as populações negras, ilustrando a importância dos quilombos — centrais na pesquisa de Beatriz Nascimento — na formação da nacionalidade, sobressaindo neste filme a cultura de matriz africana nas vestes tradicionais brasileiras.
Sessão antecedida de conversa com Dori Nigro e Hanayrá Negreiros
Sobre-vestir: Histórias de Cinema e Moda O cinema é indissociável das narrativas que a roupa e os figurinos transportam. Ao longo da sua história, grandes cineastas e artistas mantiveram colaborações intensas e fecundas com importantes costume designers, ou criadores de moda, em diálogos que fizeram do aparato da roupa um contributo decisivo na construção das suas linguagens cinematográficas e também de correntes visuais que definiram a cultura moderna e contemporânea. A moda e o vestir são, em si, temas centrais em filmes que marcaram de forma profunda o cinema.
Programa completo: https://www.batalhacentrodecinema.pt/programmes/sobre-vestir-historias-de-cinema-e-moda/
Joy” + “Ôrí” — com conversa com Dori Nigro e Hanayrá Negreiros