
“Ignis Veu” por Mauro Ventura
Da série Long Live thee New Flesh:
A partir da auto-reflexão corporal e do caminho entre o nosso corpo e a morte, “Ignis Veu”, de Mauro Ventura afirma-se como um ritual performativo de corpos que se pintam enquanto constroem novos cenários. Assim, “Ignis Veu”, procura quase que através de uma fúria dionisíaca transformar essa viagem social do corpo como arma num diálogo que defenda a normalização de todas as diferentes personalidades que pintamos na nossa vida, tal como a evolução delas. Longe da automatização, Mauro almeja a simples interação de cada corpo e a reinvenção das suas ações, resultando em tecidos como cenários destes corpos.
A partir da auto-reflexão corporal e do caminho entre o nosso corpo e a morte, “Ignis Veu”, de Mauro Ventura afirma-se como um ritual performativo de corpos que se pintam enquanto constroem novos cenários. Assim, “Ignis Veu”, procura quase que através de uma fúria dionisíaca transformar essa viagem social do corpo como arma num diálogo que defenda a normalização de todas as diferentes personalidades que pintamos na nossa vida, tal como a evolução delas. Longe da automatização, Mauro almeja a simples interação de cada corpo e a reinvenção das suas ações, resultando em tecidos como cenários destes corpos.
Paisagem sonora composta por Cem Dukkha
Performers:
A Xavier
Tayane Mendes
Igor Ribeiro
A Xavier
Tayane Mendes
Igor Ribeiro
“Ignis Veu” por Mauro Ventura no Passos Manuel