![Colectivo artístico, editora e curadora, a Hayes tem se destacado na cena electrónica mais dirigida ao techno com uma estética ousada e contemporânea que flui por entre os seus artistas, eventos e linguagem visual. Sexta-feira damos continuidade a esta residência com Alarico, Temudo e Vil. Fortemente inspirado pela crueza e vanguardismo do techno dos anos 90, Alarico deu início ao seu percurso no universo da música electrónica enquanto DJ ao mesmo tempo que aperfeiçoava os seus dotes de produtor, não sendo raro ouvirmos podcasts concebidos unicamente com material da sua autoria. Reconhecido pelos ritmos acelerados e kinky grooves, o milanês tem vindo a marcar presença nos catálogos da New Rhythmic de Joton, Mutual Rytm de SHDW & Obscure Shape, The Grid de Matrixxman, ou Hayes, contando igualmente com presenças em compilações da Token do belga Kr!z. Ao longo dos últimos anos temos assistido ao seu posicionamento na actual paisagem techno, explorando as profundezas e possibilidades sonoras, e ultrapassando os limites de um género em constante ebulição. + Ao ouvirmos Temudo ficamos com a ideia que respira techno desde o início deste seu percurso musical, no entanto foi no drum & bass que deu esses primeiros passos. É provável que venha daí o meticuloso trabalho de sound design que imprime às suas produções e a dinâmica na utilização dos 3 decks quando sobe à cabine, numa abordagem contemporânea ao techno que o colocaram em casas definidoras do género como a Klockworks, Soma, Modularz, Mord ou Warm Up. Assumido construtor de puzzles na busca da mistura perfeita, Temudo regressa agora ao Gare nesta incursão do colectivo Hayes. + Nuno Costa deu entrada nos meandros da música electrónica pela porta do dubstep, drum & bass e UK garage, na altura com o colectivo Warface, criado por si sob o alter ego de Sinner. Vil só surgiria em 2013, focado no techno, electro, breaks e house, e cujo 1º Ep seria editado pela portuguesa Extended Records. Desde então seguiram-se registos na Self Reflektion de Stranger, Be As One Imprint de Shlomi Aber, Hardgroove de Ben Sims, Klockworks de Ben Klock, com Cravo, e na sua Hayes, criada em 2018 em parceria com Temudo e menosdois. Em todos eles constrói pequenas narrativas com o techno a servir de fio condutor, parecendo ter sempre em mente as salas escuras e as luzes estroboscópicas como ambiente privilegiado para nos desvendar a sua música. Bilhetes [Pré-venda 10€ com bebida de oferta até às 3h] em https://linktr.ee/GarePorto](https://agendaculturalporto.org/wp-content/webp-express/webp-images/uploads/2022/09/1188678-c5be198251371abdefa3fdcfbb8b124e.jpeg.webp)
Hayes * Alarico + Temudo + Vil
Colectivo artístico, editora e curadora, a Hayes tem se destacado na cena electrónica mais dirigida ao techno com uma estética ousada e contemporânea que flui por entre os seus artistas, eventos e linguagem visual. Sexta-feira damos continuidade a esta residência com Alarico, Temudo e Vil.
Fortemente inspirado pela crueza e vanguardismo do techno dos anos 90, Alarico deu início ao seu percurso no universo da música electrónica enquanto DJ ao mesmo tempo que aperfeiçoava os seus dotes de produtor, não sendo raro ouvirmos podcasts concebidos unicamente com material da sua autoria.
Reconhecido pelos ritmos acelerados e kinky grooves, o milanês tem vindo a marcar presença nos catálogos da New Rhythmic de Joton, Mutual Rytm de SHDW & Obscure Shape, The Grid de Matrixxman, ou Hayes, contando igualmente com presenças em compilações da Token do belga Kr!z.
Ao longo dos últimos anos temos assistido ao seu posicionamento na actual paisagem techno, explorando as profundezas e possibilidades sonoras, e ultrapassando os limites de um género em constante ebulição.
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Ao ouvirmos Temudo ficamos com a ideia que respira techno desde o início deste seu percurso musical, no entanto foi no drum & bass que deu esses primeiros passos. É provável que venha daí o meticuloso trabalho de sound design que imprime às suas produções e a dinâmica na utilização dos 3 decks quando sobe à cabine, numa abordagem contemporânea ao techno que o colocaram em casas definidoras do género como a Klockworks, Soma, Modularz, Mord ou Warm Up.
Assumido construtor de puzzles na busca da mistura perfeita, Temudo regressa agora ao Gare nesta incursão do colectivo Hayes.
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Nuno Costa deu entrada nos meandros da música electrónica pela porta do dubstep, drum & bass e UK garage, na altura com o colectivo Warface, criado por si sob o alter ego de Sinner. Vil só surgiria em 2013, focado no techno, electro, breaks e house, e cujo 1º Ep seria editado pela portuguesa Extended Records. Desde então seguiram-se registos na Self Reflektion de Stranger, Be As One Imprint de Shlomi Aber, Hardgroove de Ben Sims, Klockworks de Ben Klock, com Cravo, e na sua Hayes, criada em 2018 em parceria com Temudo e menosdois.
Em todos eles constrói pequenas narrativas com o techno a servir de fio condutor, parecendo ter sempre em mente as salas escuras e as luzes estroboscópicas como ambiente privilegiado para nos desvendar a sua música.
Bilhetes [Pré-venda 10€ com bebida de oferta até às 3h] em https://linktr.ee/GarePorto
Hayes * Alarico + Temudo + Vil
