Exposição Vale do Silício de Miguel Arthuro
A visão peculiar de Miguel Arthuro de um mundo pós-apocalíptico, onde as máquinas ganham contornos de seres vivos numa relação simbiótica com os restos da natureza. Nesse universo, os seres perderam sua aparência biológica e deram lugar a seres artificiais. Entretanto persiste um vulto reconhecível, mas por quanto tempo?
A partir de uma crítica ao mundo moderno, o artista trabalha a questão filosófica “para onde vamos?”. Para alcançar este conceito, Miguel Arthuro recicla equipamentos eletrônicos danificados e restos de elementos naturais coletados da própria natureza para recriar este lugar chamado de “Vale do Silício”.
A abertura da exposição será no dia 20 de maio, às 17h no Centro de Memória de Vila do Conde.
O evento faz parte das comemorações do Dia Mundial Dos Museus.