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Conversa pós-espetáculo - No âmbito de Tudo sobre a minha mãe

Conversa pós-espetáculo – No âmbito de Tudo sobre a minha mãe

Logo após o espetáculo, ou numa apresentação de um livro, podemos ficar nos nossos lugares para uma conversa aberta a quem queira participar. Poderá uma conversa sobre um espetáculo ou um livro fazer-nos pensar em outros espetáculos e livros, sobre nós, as nossas comunidades?

André Patrício licenciou-se em 2009 pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Estreou-se como ator em 2005 com António Pires. Em 2008 trabalha com o Teatro Aberto em Rock´n´roll de Tom Stoppard, encenação de João Lourenço e já em 2009, também no Teatro Aberto, é encenado por Sofia de Portugal em Tu e Eu de Friedrich Waechter. Foi ainda dirigido por André Murraças, Carlos Pessoa, Diogo Infante, Francisco Camacho, Nuno Cardoso, João Brites, Sílvia Real e Jorge Silva Melo. Nos últimos anos colaborou mais regularmente com Daniel Gorjão em Sempre Noiva, Radiografia de um nevoeiro imperturbável e Desta Carne Lassa do Mundo. Em cinema destaca-se o trabalho com os realizadores Rita Nunes, Werner Schroeter e Jérôme Cornuau. Em televisão trabalhou com os realizadores Tó Correia, Artur Ribeiro, Atillio Riccó, Francisco Antunez, Sérgio Graciano, entre outros.

Catarina Wallenstein nasceu em 1986. Estudou teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema em Lisboa e no Conservatoire National d’Art Dramatique em Paris. Desde 2004 tem trabalhado em teatro, cinema e televisão. Como actriz, locutora e cantora. Actuou em filmes como Lobos de José Nascimento, Um Amor de Perdição de Mário Barroso, Singularidades de uma Rapariga Loira de Manoel de Oliveira – Globo de Ouro Melhor Actriz, Filme do Desassossego, Peregrinação, O Ano da Morte de Ricardo Reis (2020) de João Botelho, Um Animal Amarelo de Felipe Bragança (2020). Estreou-se na realização com a média-metragem Tragam-me a Cabeça de Carmen em 2019. Em teatro colaborou em produções de Jorge Silva Melo, António Pires, Tiago Torres da Silva, João Lourenço, Manuel Wiborg, Maria João Luís, Felipe Bragança.

Daniel Gorjão
frequentou o ensino secundário na vertente de Artes Dramáticas, no Centro de Estudos de Fátima, o Curso de Formação de Actores da Universidade Moderna e a Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 2003 ingressa na Companhia do Teatro Politeama, onde iniciou ao seu percurso, tendo sido dirigido por Filipe La Féria em diversas produções. Em 2010, funda o colectivo Rosa74 Teatro onde cria e dirige o espectáculo “um dia dancei SÓ dancei um dia”, vencedor do prémio “Emergentes” TNDMII / Festival de Almada. Destacam-se ainda os espetáculos, “Intervenção: Antes de Começar”, de Almada Negreiros, que dirigiu para o projeto One Nigth Stand e a performace “não te concedi a ti, natureza, a decisão deste dia”, bem como a assistência de encenação no espetáculo “Quem tem medo de Virginia Woolf?”, de Ana Luísa Guimarães/TNDMII. Em 2012 passa a dirigir o Teatro do Vão através do qual apresenta “SEMPRE NOIVA”; “Que o dia te seja limpo”; “FRAGMENTO”; “Beco da Saudade”; “O Olhar Inabitado das Manhãs”; “Radiografia de um nevoeiro imperturbável”; “Desta Carne Lassa do Mundo”; “Perfeito Círculo Presente”; “Júlia”; “COCK”; “Onde não puderes amar não te demores” e “Quarteto”. Em 2021, no São Luiz Teatro Municipal dirige o ciclo Um coração normal, onde encena nesse projecto “Vita e Virginia”. Paralelamente em 2012 participa em cocriação com Maria João Luis nos Encontros do Devir-Capa | Faro com o espetáculo “uma solidão igual à minha”. Em 2013 no Teatro da Terra protagoniza o espetáculo “Ninguém se ouve, ninguém se vê” de Maria João Luis, do qual também é assistente de encenação. Em 2014 dirige o movimento do espetáculo “Duas Pessoas” de Maria João Luis. Em 2017 cria para o GTIST “Ama como a estrada começa”, vencedor do Prémio Cidade de Lisboa do Fatal. Em 2019 cria para a CNB, “Nós como Futuro”. Em 2022, no Teatro da Trindade dirige Nuvem, texto vencedor do Prémio Miguel Rovisco. Em televisão dirige regularmente dobragens para a RTP, desde 2011. Foi coach do programa “Quem fala assim” coprodução ARTV/RTP2 e “Fala-me também do fado” e “Praias olímpicas”. Foi diretor de arte no programa “Zig Zag Ensaio de Natal”. Foi diretor de atores nos programas “A República das Perguntas”, “Histórias para sempre” e “Poesia na Ordem do Dia”. Criou e coordenou os projetos “Trapos e conversas frívolas”, “Notas para a Alegria”, “Até hoje sempre futuro”, “Conta um conto”. Foi responsável pela apresentação da candidatura portuguesa ao New European SongBook (EBU). Mais recentemente assinou a autoria de “O Coro”. É também responsável pela programação de artes performativas da RTP2, desde 2016. Membro da direção executiva do IMZ para o triénio 2023-2025.

Filipa Leão (1978) licenciou-se em Teatro na Escola Superior de Teatro e Cinema em 2007. Participou na curta metragem “Corações Plásticos” de Sérgio Brás D´Almeida e nas longas metragens “Daqui para a frente” de Catarina Ruivo e “Fátima” de Marco Pontecorvo. Foi intérprete em “Ensaio sobre Hamlet-Machine”, “As Três Irmãs” e “Ensaio Amargo sobre Petra Von Kant”. Em televisão participou nas séries “Conta-me como foi” (4ª temporada) e “Maternidade”, da RTP, e em novelas como ” A Teia” e “Amor Amor”. Em cinema entrou no filme “Fátima” de Marco Pontecorvo e “Daqui para a frente” de Catarina Ruivo. Cocriadora e atriz nos espectáculos “Ensaio Paralelo” ,“Equação”, “There´s an elephant in the room”, “Anónimo” e “Bonecas Russas” do Colectivo SophieMarie do qual também é uma das fundadoras. Recentemente entrou no espetáculo “A Praia” com direcção de João Reis.

Filipa Matta é licenciada em teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema – Ramo Actores, tendo terminado o curso em São Paulo na USP/ECA. Frequentou o curso de pesquisa e criação coreográfica do PEPCC em 2015 e a formação de auto-edição da Oficina do Cego em 2018. Tem colaborado enquanto actriz e assistente de encenação em projetos na área do teatro, cinema e performance, com Pedro Gil, Tónan Quito, Cláudia Varejão, Nature Theater of Oklahoma (US), Cão Solteiro e André E. Teodósio, Joana Linda, Hugo Pedro, Tiago Rodrigues, entre outros. Do seu próprio trabalho destaca os trabalhos colaborativos com o grupo Medalha d’ouro “À morte d’Anton” (2012) e “Erro dramatical” (2014); o seu primeiro projeto a solo “Memória individual implícita ou explícita” (2016), “Bioluminescência” uma criação a convite da RTP2 (2019); “Querer-se morrer confortavelmente na dor” (2020) desenvolvido em conjunto com Oscar Silva e “Quimona” um espectáculo de teatro digital (2022).

Gaya de Medeiros cursou a Universidade de Cinema de Animação UFMG/BR. Estudou Ballet clássico, Dança Contemporânea, Teatro e Dramaturgia. Trabalhou durante 9 anos como bailarina e criadora na Cia de Dança do Palácio das Artes(BR). Em Portugal colaborou com Tiago Cadete, Sónia Baptista, Gustavo Ciríaco, Alex Cassal, Victor Hugo Pontes e Daniel Gorjão. Protagonizou o curta-metragem “Caroço de Abacate” premiado no IndieLisboa 2022, AFI Film Festival (Hollywood) e no Film Court Festival (Fr). Criou “Atlas da Boca” que integrou o Festival Alkantara 2021 e foi eleito um dos melhores de 2021 pelo Jornal Expresso. Em 2022, estreia sua nova criação BAqUE, um espetáculo-concerto cocriado com um grupo de pessoas trans. Fundou a BRABA.plataforma que visa apoiar, viabilizar e financiar iniciativas protagonizadas/direcionadas para a comunidade Trans/Não binária.

João Candeias é formado em Engenharia Civil e Gestão. Em 2018 começou a estudar interpretação em diversos workshops na ACT-Escola de Atores. Em 2019 concluiu o curso de Acting na World Academy em Lisboa. Desde então, tem trabalhado como ator em anúncios publicitários, em televisão, onde se destaca a personagem António na telenovela Amor Amor II. Em cinema foi protagonista em diversas curtas metragens. Em teatro além de outras pequenas incursões, em 2022 esteve em cena com a peça “A mancha” no Teatro Taborda no âmbito do festival Try Better, Fail Better e trabalhou como assistente de Daniel Gorjão na peça “A Nuvem” em cena no Teatro da Trindade.

João Sá Nogueira frequenta o 3° ano da Escola Superior de Teatro e Cinema – ramo Actores , depois de ter concluído o Curso Profissional de Actores na ACT, em 2020. Teve aulas privadas com Beatriz Batarda (interpretação) e João Henriques (técnica vocal e canto). Participou em workshops internacionais como Cours Florent – workshop de Teatro e Cinema (Nantes) e National Youth Theatre (Londres), do qual é membro. Em teatro, foi encenado por António Pires em Sonho, de August Strinberg (Ruínas do Convento do Carmo) e em Muito Barulho Por Nada, de William Shakespeare (Ruínas do Convento do Carmo) e por Miguel Loureiro em BOOM!, no CCB e no Teatro Nacional São João. Em 2017 participou na longa-metragem Índice Médio de Felicidade, realizado por Joaquim Leitão.

Maria João Luís iniciou o seu percurso como atriz em 1985 com o Grupo de Teatro A Barraca nos espetáculos “Um Dia na Capital do Império”; “Um Homem é um Homem”; “Fernão Mentes?”; “O Diabinho da Mão Furada”; “O Baile”, sempre com a direção de Helder Costa. Depois trabalhou no Teatro da Casa da Comédia, Acarte; Teatro da mala-posta; Comuna Teatro de Pesquisa e no Teatro Nacional D. Maria II ( TNDM II ) com Filipe La Féria, Rui Mendes, José Peixoto, Stephen Jurgens, João Mota, Cristina Carvalhal, Ana Luísa Guimarães e Ana Nave. No Teatro da Cornucópia representou em três espetáculos encenados por Luís Miguel Cintra e numa encenação de Adriano Luz. Nos Artistas Unidos fez parte do elenco de “Hedda Gabler”, “Doce Pássaro da Juventude”, “A Noite da Iguana” e do monólogo de António Tarantino “Stabat Mater”, com a encenação de Jorge Silva Melo. “Stabat Mater” foi considerado o melhor espetáculo de teatro pela Sociedade Portuguesa de Autores em 2006 e Maria João Luís foi nomeada para melhor atriz de teatro nos Globos de Ouro. Também interpretou em vários espetáculos de teatro para a televisão de F. Katzenstein, Artur Ramos, Cecília Neto e Luís Filipe Costa.
Em 2003 é considerada a melhor atriz no festival Badajoz Short Film Festival pela sua interpretação no filme “Crónica Feminina”, realizado por Gonçalo C. Luz. Em cinema foi dirigida por Sérgio Godinho, Fernando Matos Silva, Teresa Villaverde, Beatrice Chantal, João Botelho, E. Bruxelas, Jorge Marecos, P. Rebelo, Jorge Cramez, José Nascimento, Jorge Silva Melo e Luís Filipe Rocha. É a Diretora Artística e uma das fundadoras do Teatro da Terra onde trabalha enquanto atriz e encenadora.

Maria João Vicente nasceu no Porto, em 1969. Frequentou o Curso de Pintura da ESBAP. Tem o Curso de Formação de Atores da ESTC e a Licenciatura em Teatro e Educação pela mesma escola, onde é Professora Adjunta. Tem o título de Especialista em Teatro, atribuído pelo Instituto Politécnico de Lisboa. Pertenceu à Direção do Teatro Universitário do Porto e ao elenco, dirigido por António Capelo. Lecionou a disciplina de Dramaturgia na ACE. Foi coordenadora do DRAMAT – Centro de Dramaturgias Contemporâneas do TNSJ. Dirigiu os espetáculos Queima de Judas de 2009, 2010 e 2011, das Comédias do Minho. Foi fundadora e coordenadora do Comité Português da rede europeia de tradução e difusão de textos dramáticos contemporâneos – EURODRAM, de 2016 a 2019. Integrou o Teatro da Garagem de 1993 a 2019, onde trabalhou como atriz, diretora de produção e dramaturgista em mais de 100 criações. No Teatro da Garagem, foi também corresponsável pelo Serviço Educativo e criou e coordenou os projetos Try Better, Fail Better, ciclo dedicado a criadores emergentes, Radiodrama, programa de rádio de divulgação da dramaturgia contemporânea portuguesa, e Depois de Babel, ciclo dedicado à dramaturgia contemporânea internacional. Foi nomeada para Melhor Atriz de Teatro nos Globos de Ouro pela interpretação em Adélia Z, de Carlos J. Pessoa; foi-lhe atribuído o Prémio Melhor Atriz do Guia dos Teatros pela interpretação em On the Road, ou a hora do arco-íris, de Carlos J. Pessoa, com encenação de Ana Palma. Colaborou com o Teatro do Vão em 2021, no espetáculo Vita & Virgina, com encenação de Daniel Gorjão. Frequenta o Doutoramento em Estudos de Teatro da FLUL.

Sílvia Filipe
é licenciada em Teatro pela ESTC, tem o Curso de Canto da EMCNL. Estreou-se profissionalmente e integrou o elenco do Teatro da Garagem entre 1994 a 2002, tendo trabalhado desde então com Jorge Listopad, José Peixoto- Teatro dos Aloés, Sara Duarte, João Lourenço, Marta Dias-Teatro Aberto, Diogo Dória e Elsa Bruxelas, João Brites-Teatro O Bando, Antónia Terrinha, Jorge Silva Melo-Artistas Unidos, Jorge Andrade-Malavoadora, André Teodósio|Maestro João Paulo Santos|Maestro Cesário Costa, Cláudio Hochman, Eugénio Sena-Culturgest, Joaquim Horta, Tonan Quito- Truta, Giacomo Scalisi, Madalena Vitorino, Paulo Ferreira, André Murraças, Ana Támen, Luísa Costa Gomes, Amândio Pinheiro, Natália Luiza-Teatro Meridional, Miguel Abreu, Vicente Alves do Ó, Cristina Carvalhal, Claúdia Gaiolas e Anabela Almeida, Alex Cassal e Paula Diogo, Ricardo Neves-Neves,Teatro do Elétrico, Marco Medeiros, Isabel Medina, Marta Carreiras e Romeu Costa, Daniel Gorjão. Em 2010 recebeu o prémio de melhor actriz de Teatro, atribuído pela SPAutores.

Teresa Tavares estreou-se em 2000 como actriz e, desde então, trabalha em televisão, cinema e teatro. Frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa e completou a sua formação na LAMDA, em Londres e no Lee Strasberg Institute, em Los Angeles, como bolseira da Gulbenkian. Em cinema foi dirigida por João Canijo, Fernando Lopes, Tiago R. Santos, Werner Schroeter, Patricia Plattner, Ana Rocha de Sousa, Jason Buttler, Mark Heller, Sofia Bost, entre outros, em produções portuguesas e co-produções com diversos países. É presença assídua na televisão portuguesa, tendo participado em inúmeras séries, novelas e telefilmes ao longo dos anos. Entre os seus últimos trabalhos em televisão destacam-se as séries Até que a Vida nos Separe, realizada por Manuel Pureza (Netflix / RTP) e Cavalos de Corrida, realizada por André Santos e Marco Leão, que protagoniza (RTP). Em teatro destaca-se o seu trabalho com Daniel Gorjão (Vita & Virginia; Quarteto; Júlia; Radiografia de um Nevoeiro Imperturbável; um dia dancei SÓ dancei um dia), Nuno M. Cardoso (Emília Galotti; Maria Stuart; Nothing Hurts), João Canijo (Persona), Luís Moreira (Sonho de uma noite de Verão), Isabel Medina (Tio Vânia), Rita Lello (Ensaio no Feminino; Com o amor não se brinca), Celso Cleto (Sylvia Plath), entre outros. Em 2012 foi um dos membros fundadores do Teatro do Vão, com o qual trabalha regularmente.

Fonte: http://www.teatromunicipaldoporto.pt/pt/programa/conversa-pos-espetaculo-no-ambito-de-tudo-sobre-a-minha-mae

Conversa pós-espetáculo – No âmbito de Tudo sobre a minha mãe

Data

27 Jan 2023
Desde

Hora

21:30

Localização

Teatro Campo Alegre
Rua das Estrelas, 4150-762 Porto
Website
https://agendaculturalporto.org/agenda-teatro-do-campo-alegre/
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