Constelações Familiares – Espaço Compasso

 O que é?
As Constelações Familiares têm como objetivo trazer à luz e liberar os acontecimentos dramáticos cristalizados em um sistema familiar. As constelações familiares e sistémicas são um método de terapia familiar transgeracional desenvolvido na década de 1990 por Bert Hellinger, com base em tradições da tribo Zulu, presentes na região da África do Sul.

 Para quem é?
Para qualquer pessoa que queira resolver uma questão pessoal e relacional com a família ou em qualquer outra área da sua vida em que se sente bloqueado.

 Quando e onde é?
18 de Agosto das 19h00 às 22H
 Espaço Compasso, Porto

 Qual a contribuição?
€30 para Constelar um Tema: 3 Vagas

€15 Representante: 13 vagas

 Inscrição
Para Constelar um Tema, é necessária uma conversa prévia – entrevista.
Para representar basta enviar uma mensagem e fazer a inscrição.

Opções de pagamento: MB Way/ PayPal / Revolut / Transferência bancária

 Contacto para participar
Catarina l (+351) 913279013

O pagamento é necessário para validar a reserva.

 Entrada no Espaço Compasso é só permitida a pessoas sócias!

Diário 1€
Efetividade 15€
Benfeitoria 60€

 Para as pessoas curiosas, deixamo-vos aqui mais informações sobre as Constelações:

As Constelações Familiares é uma abordagem terapêutica que incorpora práticas como psicoterapia, terapia familiar, terapia de grupo, terapia transpessoal e terapia corporal. Essa abordagem também utiliza métodos de cura energética e material.
Observa-se que as dinâmicas familiares têm um impacto profundo na saúde mental e física, podendo ser exploradas e curadas por meio das Constelações. Essa terapia busca trazer equilíbrio aos sistemas familiares e outros sistemas sociais.
Desordens no sistema familiar, chamadas de emaranhamentos, são responsáveis por muitas dificuldades pessoais e problemas de relacionamento. Essas desordens surgem de fidelidades inconscientes em relação à família de origem, resultando em visões limitantes, dogmáticas e julgadoras.
O poder das Constelações Familiares reside no amor e na aceitação. Ao desbloquear o fluxo amoroso no sistema familiar, ocorre a cura por meio da aceitação. É importante que as pessoas estejam dispostas a se libertar de suas antigas crenças e julgamentos para que a transformação ocorra.
Injustiças, exclusões e segredos de família podem perturbar a harmonia do sistema, criando padrões repetitivos transgeracionais.
Ao restituir a cada um seu lugar adequado, incluindo cada membro na família, respeitando os mais velhos, pacificando os conflitos, veremos que é possível trazer fluidez e harmonia à estrutura familiar e encontrar resoluções para muitas questões. Dessa forma, é possível trabalhar com todos os tipos de traumas familiares, bem como com conflitos que possam dividir ou opor os membros de uma mesma família. Os “nós” do sistema familiar podem levar a diferentes padrões repetitivos: mortes prematuras, problemas financeiros, vícios, doenças, acidentes, problemas entre irmãos, entre outros.

Na prática, os “constelantes”, aqueles que trabalharão em sua questão, poderão solicitar aos membros do grupo (os participantes) que representem determinado membro da família (eles mesmos, pai, mãe, avós, filhos, etc.), posicionando-os no espaço e “chamando” através deles a energia da pessoa representada. Os representantes seguirão então seu movimento espontâneo e vivenciarão todo tipo de experiência: sensações corporais, emoções, atração-repulsão por outros representantes, entre outras.

O terapeuta se dedicará a investigar, encontrar a origem do conflito, desfazer os nós e pacificar o sistema familiar, colocando cada protagonista em seu lugar de acordo com as leis transgeracionais. No final da sessão, quando a solução surgir, o constelante retomará o lugar de seu representante e será convidado a vivenciar a nova harmonia do sistema, olhando para o futuro como símbolo de novas perspectivas. Ao longo do dia, os participantes provavelmente perceberão que não são chamados “por acaso” e que lhes é oferecida a oportunidade de reviver, por meio das questões de cada constelante, partes de sua própria história.