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CLÃ no Teatro Sá da Bandeira

CLÃ no Teatro Sá da Bandeira

CLÃ no Teatro Sá da Bandeira

Primeiro concerto de apresentação de VÉSPERA no Porto.
2020 marca o regresso dos Clã aos discos.
Tal como prometido, Véspera chegou com a Primavera, sob o signo da estranheza destes tempos que vivemos. Lançado em pleno confinamento, foi recebido com euforia pelos fãs da banda, imprensa e crítica especializada e o público foi no embalo. O álbum alcançou, na primeira semana, o primeiro lugar no top de vendas da AFP e os temas de avanço – Tudo no Amor, Sinais e Armário – são presenças constantes nas rádios nacionais e canções já bem conhecidas.
Depois do estúdio, Véspera chega finalmente ao palco – segunda casa para uma banda amplamente reconhecida pela energia e excelência dos seus concertos. Na nova digressão, os Clã darão corpo e músculo às novas canções de Véspera, trazendo também com elas outros temas e clássicos que fazem a história dos Clã – e de todos nós.
Manuela Azevedo Voz
Hélder Gonçalves Guitarras e voz
Miguel Ferreira Teclados e voz
Pedro Biscaia Teclados
Pedro Santos Baixo
Pedro Oliveira Bateria
Desenho de Som Nelson Carvalho
Desenho de Luz Wilma Moutinho
Desenho Cénico Victor Hugo Pontes
Figurinos Cristina Cunha e Victor Hugo Pontes
PREÇOS
Cam.2ª Impar-Vis.Reduzida 10,00 €
Cam.2ª Par-Vis.Reduzida 10,00 €
Camarote 1ª Impar 12,00 €
Camarote 1ª Par 12,00 €
2º Balcão 10,00 €
1º Balcão 12,00 €
Tribuna Impar 14,00 €
Plateia 16,00 €
Cadeiras Orquestra 16,00 €
Tribuna Par 14,00 €
Mobilidade Condicionada 16,00 €

TUDO NO AMOR

 

CLÃ no Teatro Sá da Bandeira

 

 

Biografia:

Os Clã formam-se em Novembro de 1992 com Hélder Gonçalves (principal compositor, arranjador e director musical) a convidar Miguel FerreiraPedro BiscaiaPedro RitoFernando Gonçalves e Manuela Azevedo para se juntarem a ele neste projecto.

Depois de um ano de ensaios (1993) e outro de apresentações ao vivo (1994), os Clã celebram um contrato discográfico com a multinacional EMI–Valentim de Carvalho em 1995, iniciando as gravações do seu primeiro álbum de originais.

LusoQualquerCoisa”, produzido por Mário Barreiros e Carlos Tê (também responsável por duas letras e co-autorias de outras letras com Hélder Gonçalves), foi editado a 14 de Fevereiro de 1996. Aclamado pela crítica, e com forte presença nas rádios nacionais, este primeiro trabalho impõe os Clã como uma das mais fortes revelações da música portuguesa emergente.

Nesse ano foram ainda nomeados para os Prémios BLITZ como Melhor Banda Revelação. Em Abril de 1997, apresentam no auditório da Antena 3 um espectáculo especial, constituído por versões alternativas das suas canções, onde contam com a participação da cantora Maria João na interpretação de uma versão do tema “Pois É”. Esta canção e a versão de “Não Vás” foram incluídas na colectânea “Ao Vivo na Ant3na”.

Kazoo”, o 2º álbum dos Clã, foi editado a 15 de Setembro de 1997, dando origem a uma tournée de mais de dois anos, com mais de cem espectáculos por todo o país, com direito de passagem por Macau e Brasil.

Depois da nomeação para Melhor Banda, Melhor Canção (“Problema de Expressão”) e Melhor Voz Feminina na edição dos Prémios BLITZ 97, Manuela Azevedo arrecadou o prémio para Melhor Voz Feminina nacional.

A estreia nos grandes palcos dos festivais de Verão aconteceu em 1998 com concertos no Festival Super Rock (na Praça Sony), Festival Paredes de Coura e Noites Ritual Rock.

Em Setembro apresentaram o projecto “Afinidades”, encomenda da Expo’98 que conta com a participação de Sérgio Godinho. Este projecto foi, posteriormente, apresentado no Porto, em Janeiro de 1999, em três noites esgotadas no Teatro Rivoli, iniciando-se aí uma série de apresentações que levaram este concerto um pouco por todo o país.

Ainda nesse ano participam no CD de homenagem aos Xutos & Pontapés – “XX Anos XX Bandas”, com a versão do tema “Conta-me Histórias”, escolhida como primeiro single desta colectânea.

No dia 22 de Maio de 2000 lançaram o 3º álbum de originais, “Lustro”. Neste álbum, para além de Carlos Tê, os Clã contam com letras de Sérgio Godinho, Manel Cruz (ex-Ornatos Violeta, actual Pluto) e Arnaldo Antunes, músico e poeta paulista.

A digressão do “Lustro” dura, aproximadamente, ano e meio, ultrapassando a centena e meia de espectáculos. A destacar nesta digressão, uma apresentação em Cannes, no âmbito do Festival Internacional de Cinema, em homenagem à participação do realizador Manoel de Oliveira com o filme “Vou para Casa”. Destacam-se ainda os concertos no Festival Transatlântico, Festival de Paredes de Coura, Noites Ritual Rock e Festa do Avante.

Ainda em 2000, participam no CD e espectáculo “Ar de Rock – 20 anos depois”, numa recriação do tema “Bairro do Oriente” de Rui Veloso e Carlos Tê.

A 4 de Dezembro desse ano, os Clã apresentam-se em nome próprio na Aula Magna, em Lisboa, num concerto que conta com a participação de Manel Cruz, Maria João e Mário Laginha, Nuno Rafael e ainda Adolfo Luxúria Canibal, dos Mão Morta. (Este espectáculo viria depois a ser repetido em duas noites no Hard Club, em Vila Nova de Gaia, a 28 de Fevereiro e 1 de Março de 2001).

Na mesma altura do concerto na Aula Magna, “Lustro” torna-se no primeiro Disco de Prata do grupo, ultrapassando, pouco tempo depois, as 20 mil unidades vendidas, conquistando assim o galardão de Disco de Ouro.

Em Março de 2001, os Clã foram convidados para o espectáculo de Tributo aos Beatles, no qual participaram com as versões dos temas “A Hard Day’s Night”; “Lucy in the Sky With Diamonds”; “Everybody’s got something to hide except for me and my monkey”.

Segue-se a nomeação para os Prémios BLITZ/Clix 2000 para Melhor Canção Nacional (“H2Omem”) e para mais três categorias nas quais são vencedores: Melhor Voz Feminina Nacional, Melhor Grupo Nacional e Melhor Álbum Nacional.

A convite da Porto 2001, e inserido no Projecto “Odisseia nas Imagens”, os Clã apresentam “Música para Nosferatu” – banda sonora original da autoria de Hélder Gonçalves, compositor do grupo, executada ao vivo pelos Clã, acompanhando a exibição do clássico do cinema mudo “Nosferatu”, de F. W. Murnau. A estreia deste filme-concerto ocorre a 30 de Outubro, no Teatro Rivoli, no Porto.

A 10 de Dezembro de 2001 é editado “Afinidades – Clã e Sérgio Godinho ao Vivo”, com base nas gravações das três apresentações do projecto, em 1999, no Rivoli.

Um mês depois, o álbum atinge o Disco de Prata e, no concerto único, no Coliseu de Lisboa, a 13 de Março de 2002, é entregue aos Clã e a Sérgio Godinho, o Disco de Ouro.

Tendo encerrado a digressão do “Lustro” a 31 de Dezembro de 2001, e após uma extensa tournée, o grupo decide afastar-se dos palcos nacionais até à saída do novo álbum.

Nesse sentido, o grupo define como um dos objectivos para este período de interregno, até à saída do 4º álbum, a internacionalização do seu trabalho. Neste âmbito, o álbum “Lustro” é editado em França, pela EMI Francesa, a 22 de Janeiro de 2002, seguido de uma apresentação da banda na Sala “Le Divan du Monde”, em Paris, a 26 de Janeiro. A 27 de Junho, os Clã apresentam-se em Bordéus, inseridos na programação do Festival “Bordeaux Fête Le Vin” e no dia seguinte, na Sala Razzmataz, em Barcelona.

A outra meta definida pelos Clã foi a apresentação do filme-concerto “Música para Nosferatu” em outras salas. No ano de 2002, destacam-se as apresentações em Santa Maria da Feira, a 27 de Julho, no encerramento do festival de cinema IMAGO, na Covilhã, a 5 de Outubro e a 7 de Dezembro, no Teatro-Cine de Torres Vedras.

Já em 2003, mais precisamente a 27 de Fevereiro, o grupo apresenta o filme-concerto em Lisboa, no Fórum Lisboa, perante uma sala esgotada.

O grupo fez ainda, em 2003, uma tournée, na qual apresentou um espectáculo intimista por diversas salas do país, onde foram dadas a conhecer grande parte das músicas do novo álbum.

 

No início de 2004, o grupo entra em estúdio para gravar o 4º álbum de originais. O novo trabalho, “Rosa Carne”, foi editado a 03 de Maio e apresentado ao vivo, até final do ano, em mais de 50 concertos. De destacar o espectáculo apresentado a 26 de Novembro, no Grande Auditório do Centro Cultural Olga Cadaval, com os convidados Paulo Furtado e Arnaldo Antunes e encenação inspirada no universo do último álbum. Deste espectáculo nasceria o primeiro DVD da banda, “Gordo Segredo”, editado em Outubro de 2005. Na mesma altura é lançado o CD duplo “Vivo”, que reúne uma selecção criteriosa de gravações de espectáculos entre 2000 e 2004. Ambos mereceram as melhores críticas da imprensa generalista e especializada.

O grupo reservou o ano de 2006, para trabalhar na composição do seu próximo álbum, bem como para realizar alguns concertos de carácter internacional. Esta saída dos Clã fora de portas, teve início em Junho com um concerto inserido no Festival Caixa 2006 na Sala Zenith em Paris. No mês seguinte, o grupo viajou até ao Brasil realizando concertos em Natal, Recife e na edição do Festival de Inverno de Garanhuns. Em Outubro foi a vez de Macau, no Festival de Lusofonia. Por fim em Novembro, no âmbito da IV Mostra Portuguesa, os Clã levaram o seu espectáculo ao “Circulo de Belas Artes”, em Madrid, ao Centro Cultural Universidad, em Zaragoza, e ao Cine Teatro Fraga, em Vigo.

No início de 2007, o grupo entrou em estúdio para gravar o seu 5º álbum de originais. Um mês e meio antes da edição, os Clã convidaram 50 fãs para um “Ensaio Geral” onde mostraram, em ambiente intimista, os novos temas.

Cintura” foi editado em Outubro e teve como single de avanço “Tira a Teima”. Nesse mês, deram início a uma digressão por auditórios e cine-teatros que se prolonga até Março de 2008. “Sexto Andar” (nomeado para o Festival Vimus de Vila do Conde) e “Vamos Esta Noite” foram os singles que se seguiram e mostraram uma aposta em videoclips feitos em animação por Laurie Thinot, jovem realizadora francesa. Em meados de Maio, editaram uma edição especial de “Cintura” com um DVD extra com um filme sobre o “Ensaio Geral” e duas faixas bónus. Na mesma altura, o opinion maker brasileiro Nelson Motta escreve que “os Clã são a melhor banda pop portuguesa. Com os vocais da maravilhosa Manuela Azevedo e as óptimas músicas de Hélder Gonçalves, os Clã produzem um pop moderno de altíssima qualidade, que começa a ser reconhecido na Europa e no Brasil”.

Entre os muitos concertos, Manuela Azevedo foi ainda convidada a juntar-se a Arnaldo Antunes num concerto na Casa da Música no Porto, e, junto com Hélder Gonçalves, a Zeca Baleiro no Festival dos Oceanos, em Lisboa.

Festival SBSR, Delta Tejo, Sudoeste e Rock in Rio (neste espectáculo com os Pato Fu como convidados especiais) foram alguns dos eventos de Verão que contaram com os Clã ao vivo.

Setembro marca o regresso da banda aos espaços fechados e aos concertos mais intimistas.

É também neste mês que se concretiza a participação dos Clã no projecto “UPA (Unidos para Ajudar)” – movimento que promove o combate à solidão, rejeição e discriminação a que as pessoas com doença mental e seus familiares são sujeitos, defendendo a sua integração e inclusão, num espírito de aceitação e fraternidade.
Inspirados pelas palavras «Solidão/Fraternidade», os músicos juntaram-se ao cantautor Jorge Palma, para compor «Convite (Caixa de mensagens)», canção com letra de Jorge Palma e música de Hélder Gonçalves. Este tema encerrou um ciclo de onze canções solidárias que culminaram no disco «UPA (Unidos para Ajudar)».
Em Outubro, chega o convite da Junta da Extremadura (Espanha) para os Clã representarem Portugal em mais uma edição da conceituada mostra ibérica ÁGORA 2008 – El Debate Peninsular, no Palácio de Congressos de Mérida.

Paralelamente à digressão de apresentação de «Cintura», o final do mês fica marcado pela participação de Manuela Azevedo num espectáculo da Count Basie Orchestra, no Campo Pequeno em Lisboa. Ao lado de Carlos do Carmo, Maria João, e Camané, entre outros, a vocalista dos Clã interpretou «The Lady is a Tramp» e «Black Coffee», clássicos do cancioneiro norte-americano.

Com a notícia de que «Cintura» tinha atingido o galardão de Disco de Ouro, por mais de 10 mil cópias vendidas, e após uma digressão com mais de 70 concertos, os Clã chegam ao final de 2008 felizes e realizados.

Após umas merecidas férias no início do ano, a banda regressou aos palcos no final de Fevereiro de 2009 com um concerto especial para o Baile dos Vampiros – festa de encerramento do Fantasporto, Festival Internacional de Cinema Fantástico do Porto.
Entretanto, a digressão de “Cintura” continua por terras nacionais e não só – a internacionalização da música dos Clã é um dos objectivos da banda. Em Março, estrearam-se no famoso SXSW (South by Southwest), em Austin, Texas (USA), com dois showcases e a 29 de Abril apresentaram-se ao vivo em Madrid, na sala TABOÓ.

Seguiu-se um concerto no A38 Ship em Budapeste, que marcou a estreia do grupo no centro da Europa. No regresso a Portugal realizaram os últimos concertos da tour «Cintura», um dos quais bastante especial. Convidada para ser embaixadora da temporada 2009/2010 no Teatro Nacional São João, Manuela Azevedo, enquanto vocalista dos Clã, preparou com os restantes músicos BARBIE, SUZIE, DOLLY, POLLY POCKET. Um espectáculo inédito que teve como referência o universo feminino, onde os Clã fizeram versões de temas de Lou Reed, Lucinda Williams e Três Tristes Tigres, entre outros, a juntar às suas canções que, aqui, ganharam uma teatralidade extra.

Encerrada a digressão em Portugal, o grupo voltou-se para Espanha onde foi, de seguida, promover a edição especial de «Cintura» para este mercado, com distribuíção da EMI, apresentando uma versão de «Sexto Andar» em espanhol. A tour começou em Granada, passou pelo festival Monkey Week em Cádiz, Bilbao, Madrid, La Coruña, Vigo e Pontevedra.

Já em Portugal, só houve tempo para refazer as malas. De viagem marcada para São Paulo, os Clã apresentaram-se duas noites no SESC Pompeia, a propósito da edição em terras brasileiras do álbum Clã – Catalogue Raissonnée, uma compilação de temas dos quatro primeiros álbuns da banda. Dois concertos que contaram com a participação dos parceiros e amigos Fernanda Takai e John Ulhoa, dos Pato Fu, Arnaldo Antunes e Zeca Baleiro como convidados especiais.
2010 trouxe o merecido descanso ao grupo, interrompido em meados do ano por um convite para actuar no festival Cultura Quente, em Pontevedra.

 

E Maio de 2010, os Clã recebem um aliciante desafio lançado pelo Estaleiro (projecto de formação e programação cultural em Vila do Conde) – fazerem a abertura do Festival Estaleiro com um espectáculo para crianças. Tendo como principal cúmplice na escrita das canções Regina Guimarães, autora das letras (com excepção da colaboração pontual de Carlos Tê), os meses seguintes foram dedicados à construção do projecto “Disco Voador”, convocando-se para este trabalho toda a equipa dos Clã, com destaque para a direcção cénica de Victor Hugo Pontes. A estreia do espectáculo «Disco Voador», nos dias 14 e 15 de Janeiro de 2011, no Teatro Municipal de Vila do Conde, em três sessões esgotadas, foi um grande sucesso, com crianças e adultos a reagirem entusiasmados às novas canções que ouviam ali pela primeira vez. Ainda antes dos concertos de estreia de «Disco Voador», Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves percorreram algumas escolas do concelho de Vila do Conde, realizando oficinas onde apresentavam as novas canções e promoviam o contacto directo dos alunos com a música e os músicos. Esta experiência das oficinas foi de tal forma inspiradora e estimulante para a banda que levou a que os Clã decidissem continuar a promover estes encontros, sempre que possível, durante a digressão do “DiscoVoador”.

Depois da estreia em palco, os Clã entraram de seguida em estúdio para gravar o novo álbum. Gravado n’ O Nosso Gravador, «Disco Voador» foi misturado por Nelson Carvalho nos Estúdios Valentim de Carvalho e masterizado por Andy VanDette no Masterdisk, em Nova Iorque. Editado a 26 de Abril, o sucessor de «Cintura» entrou directamente para 2.º lugar no top nacional de vendas. O seu primeiro single, “Os Embeiçados”, é também uma das canções mais tocadas nas rádios nacionais.

Apresentado ao vivo no Centro Cultural de Belém e na Casa da Música, «Disco Voador» conquistou a atenção de pequenos e graúdos. Um trabalho surpreendente e inovador inspirado no universo dos “supernovos”, como definiu Regina Guimarães. Eis como a autora enquadra este trabalho na carreira dos Clã:
“Seguros de que nenhum humano mata totalmente a criança e o adolescente que mora dentro de si, os Clã sabem que este «Disco Voador» se destina descaradamente a todos os públicos. As aspirações, os desejos, os temores, as inquietudes dos supernovos são sérias e densas. A galeria de figuras que fala nestas canções quer exprimi-las o mais livremente de que é capaz. Ou seja: escutando e dando a ouvir a música das esferas que habita o seu mundo interior.”

 

Em 2014 os Clã estão de volta com novo álbum – CORRENTE – e nova digressão.

 

É o regresso dos Clã aos palcos, seu elemento natural, onde sabemos que iremos encontrar o rigor, a irreverência e a energia desta banda, reconhecida pela excelência das suas apresentações ao vivo.

Mas é também o regresso dos Clã com novas canções, feitas em colaboração com os seus cúmplices Carlos Tê, Sérgio Godinho, Arnaldo Antunes, Regina Guimarães e John Ulhoa e ainda com os novos parceiros Nuno Prata e Samuel Úria. Neste novo trabalho, os Clã voltam a mostrar o seu enorme prazer na construção de canções e o desejo de explorar novos caminhos e sonoridades.

Fonte :http://www.cla.pt/

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CLÃ no Teatro Municipal de Vila do Conde

Data

24 Out 2020
Desde
Teatro Sá da Bandeira

Localização

Teatro Sá da Bandeira
R. de Sá da Bandeira 108, 4000-427 Porto
Website
https://agendaculturalporto.org/agenda-teatro-sa-da-bandeira/
Credito habitacao
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