Cinema da (A)Briga | Direito à Cidade e à Habitação
Cinema da (A)Briga | Direito à Cidade e à Habitação
Círculo Católico de Operários do Porto
Filmes apresentados e comentados pelos realizadores.
Pátio do CCOP | Programação paralela da (A)Briga – Exposição Coletiva
Pátio do CCOP | Programação paralela da (A)Briga – Exposição Coletiva
11 Maio | 20h30
PAS PERDU (2008) SAGUENAIL | 37′
Não basta ver, é preciso interpretar o que se vê. Os PAS PERDUS de uma mulher que transporta uma mala prestam-se a múltiplas hipóteses – o espectador construirá uma história convocando toda a sua memória cinematográfica.
PAS PERDU (2008) SAGUENAIL | 37′
Não basta ver, é preciso interpretar o que se vê. Os PAS PERDUS de uma mulher que transporta uma mala prestam-se a múltiplas hipóteses – o espectador construirá uma história convocando toda a sua memória cinematográfica.
§
14 Maio | 20h15
DISTOPIA (2021) TIAGO AFONSO |
Os três pilares são a comunidade cigana do Bacelo, a população do bairro do Aleixo e os vendedores/compradores da Feira da Vandoma. Ao longo de treze anos, o filme acompanha a mudança no tecido social da cidade do Porto, desde as primeiras notícias em 2007, até às concretizações de 2019/20.
DISTOPIA (2021) TIAGO AFONSO |
Os três pilares são a comunidade cigana do Bacelo, a população do bairro do Aleixo e os vendedores/compradores da Feira da Vandoma. Ao longo de treze anos, o filme acompanha a mudança no tecido social da cidade do Porto, desde as primeiras notícias em 2007, até às concretizações de 2019/20.
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21 Maio | 20h30
GENI (2018) LUÍS VIEIRA CAMPOS | 51′
Manhã na baixa do Porto: de câmara na mão, um cineasta decide perseguir a primeira pessoa que passa à sua porta. Aliando-se ao acaso, almeja fazer um filme com e sobre um desconhecido, com e sobre si mesmo, a partir dum protocolo de relação peculiar com a personagem, com a realidade e com o cinema.
GENI (2018) LUÍS VIEIRA CAMPOS | 51′
Manhã na baixa do Porto: de câmara na mão, um cineasta decide perseguir a primeira pessoa que passa à sua porta. Aliando-se ao acaso, almeja fazer um filme com e sobre um desconhecido, com e sobre si mesmo, a partir dum protocolo de relação peculiar com a personagem, com a realidade e com o cinema.
“Tudo surgiu com uma ideia desafiante: e se o realizador seguisse a primeira pessoa que passasse pela porta da sua casa? Luís Vieira Campos assim o fez e encontrou Geni, uma mulher forte que tem o sonho de abrir a sua própria loja no Centro Comercial de Cedofeita, lugar mítico do Porto. Entre avanços e recuos, entre a abertura crescente do realizador e da sua personagem, o filme revela-se o retrato singular de uma mulher, de um bairro – Cedofeita – e das improváveis relações que estabelecemos quando menos esperamos. Luís Vieira Campos prova, com Geni, que o cinema tamém é do “bairro” e das suas pessoas”. (Daniel Ribas)
Cinema da (A)Briga | Direito à Cidade e à Habitação no Círculo Católico de Operários do Porto