CICLO O QUE A MINHA DANÇA DIZ VERA MANTERO
CICLO
O QUE A MINHA DANÇA DIZ
VERA MANTERO
O QUE A MINHA DANÇA DIZ
VERA MANTERO
SOLOS
5 de Junho, às 18h30, Auditório de Serralves
5 de Junho, às 18h30, Auditório de Serralves
uma misteriosa Coisa, disse o e.e.cummings*, (1996)
Talvez ela pudesse dançar primeiro e pensar depois, (1991)
Olympia (1993)
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Coreógrafa, performer, investigadora e pensadora, Vera Mantero é uma artista notável e referência incontornável da dança contemporânea.
Coreógrafa, performer, investigadora e pensadora, Vera Mantero é uma artista notável e referência incontornável da dança contemporânea.
O seu percurso está intimamente ligado a Serralves e à programação do Museu desde a sua abertura ao público – refira-se a sua proposta de improvisação na programação performativa, realizada no âmbito da exposição inaugural do Museu, Circa 1968, em 1999. O corpo de trabalho de Mantero, amplamente reconhecido e englobando mais de 30 anos de criação, espelha influências filosóficas, científicas, políticas, literárias e das artes visuais que perpassam as suas performances, filmes, conferências dançadas e ensaios críticos.
O Museu de Serralves dedica-lhe entre junho de 2022 e maio de 2023 um Ciclo desenhado como uma publicação imaterial, organizado em capítulos e estruturado sobre os conceitos, as qualidades e as possibilidades de expressão que singularizam a dança de Mantero: improvisação, voz, movimento, escrita, pensamento e prática colaborativa.
O programa inaugura com a apresentação de três solos, criados entre 1991 e 1996, aqui reunidos num único programa porque representativo do pioneirismo da sua dança e comprometimento com a arte (universal), a criação (a sua, na relação com os outros) e a política (a nossa e a global).
CICLO O QUE A MINHA DANÇA DIZ VERA MANTERO