![APOCALYPSO Luara Raio e Acauã El_Bandide Shereya [BR]](https://agendaculturalporto.org/wp-content/uploads/2021/07/APOCALYPSO-Luara-Raio-e-Acaua-El_Bandide-Shereya-BR.jpg)
APOCALYPSO, Luara Raio e Acauã El_Bandide Shereya [BR]
APOCALYPSO, Luara Raio e Acauã El_Bandide Shereya [BR]
Bilhetes aqui
CRL – Central Elétrica
27 Julho, 19H
Entrada livre, sujeita a marcação
27 Julho, 19H
Entrada livre, sujeita a marcação
A palavra apocalipse vem das palavras gregas APO – tomar – e KALUMA – vitela – significando lateralmente tirar um véu, revelar, abrir.
Em português DESVELAR, cárie dentro de DESVER – para des-ver – e VELAR – para vigiar os mortos.
O projeto visa pensar o apocalipse como uma possibilidade de arrancar os véus que cobrem as construções inéditas do mundo colonial, arrancar camadas como forma de destruí-lo, tornando visíveis as suas estruturas assimétricas de morte. Ao mesmo tempo, quer convocar a visibilidade e a opacidade das imagens underground, soterradas pela hegemonia e pela violência dessa racista invenção colonial cis-heterotóxica do mundo.
Em português DESVELAR, cárie dentro de DESVER – para des-ver – e VELAR – para vigiar os mortos.
O projeto visa pensar o apocalipse como uma possibilidade de arrancar os véus que cobrem as construções inéditas do mundo colonial, arrancar camadas como forma de destruí-lo, tornando visíveis as suas estruturas assimétricas de morte. Ao mesmo tempo, quer convocar a visibilidade e a opacidade das imagens underground, soterradas pela hegemonia e pela violência dessa racista invenção colonial cis-heterotóxica do mundo.
Esta obra foi selecionada através do Programa de Residências Central Elétrica 2021.1, e tem o apoio do Criatório – Câmara Municipal do Porto.
Antes da apresentação será exibida a vídeo-performance MONGA e, posteriormente, realizaremos uma conversa sobre o processo criativo com Thamiris Carvalho.