“A Arte do Falso” reúne não só obras contrafeitas de nomes como Picasso, Júlio Pomar, Cesariny, Malangatana, Amadeo Souza Cardoso, como também objetos insólitos, que revelam a genialidade dos criminosos.
A exposição “A Arte do Falso”, resulta da parceria entre o Centro de Congressos da Alfândega do Porto e a Polícia Judiciária – Diretoria do Norte, e insere-se no programa das comemorações do 75º aniversário desta instituição de investigação criminal.
Fundada no talento, na imaginação, na inteligência, muitas vezes no génio criativo dos criminosos, a Exposição mostra-nos a mentira, a ilusão, a fraude, o engano, que se estende da pintura à moeda, passando pelas armas, pelos automóveis, pelas joias ou por uma máquina que curava todas as doenças!
Os temas e os objetos apresentados pretendem trazer ao conhecimento do público narrativas significativas de falsificações e falsificadores, elementos adulterados ou mecanismos de falsificação recolhidos durante os processos de investigação e alertar para os cuidados que todos nós, no exercício de uma cidadania que se deseja informada e ativa, devemos ter para evitar o nosso envolvimento em contextos “Falsos”.
A Alfândega do Porto que acolheu, há mais de 150 anos, os serviços aduaneiros do Porto, tornando-se na mais importante porta de entrada e saída de produtos e de comunicação com o mundo, vive agora uma intensa atividade cultural tornando, de novo, a Alfândega num verdadeiro espaço de comunicação, de partilha e de construção de novos conhecimentos.
Verdadeiro ou Falso? Visite e descubra por si mesmo!
A exposição está aberta de terça a domingo entre ae 10h00 e as 18h00. A entrada é livre.